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Após 8 anos ocupada por abelhas, cruz de igreja com quase uma tonelada é revitalizada para remover insetos na Bahia

Peça é feita de xapa metálica e fica posicionada em uma altura de 20 metros; caso aconteceu em Juazeiro, norte da Bahia

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Redação iBahia

02/09/2022 às 19:56 • Atualizada em 02/09/2022 às 22:00 - há XX semanas
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					Após 8 anos ocupada por abelhas, cruz de igreja com quase uma tonelada é revitalizada para remover insetos na Bahia
Foto: Pascom Paroquial

A cruz de um igreja católica na cidade de Juazeiro, no norte da Bahia, precisou removida após um enxame de abelhas se instalar no local. Com 800kg e 20 metros de altura, o cruzeiro é uma referência no bairro Santo Antônio há cerca de 15 anos.

De acordo com o Padre Marcos Silva, responsável pela igreja, desses 15 anos, ao menos em 8 deles as abelhas ocupavam a cruz. O religioso está na comunidade desde 2021 e, eventualmente, chegou a presenciar alguns ataques dos insetos.

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"Um risco constante. Entrava na igreja, acabava picando alguns féis e pessoas que transitam pela rua da igreja", conta o padre.


				
					Após 8 anos ocupada por abelhas, cruz de igreja com quase uma tonelada é revitalizada para remover insetos na Bahia
Foto: Pascom Paroquial

Ainda segundo o padre, ele começou a traçar um diálogo com o poder público municipal para traçar estratégias e remover a cruz para resolver a situação.

Bombeiro e agentes da prefeitura de Juazeiro fizeram uma operação e removeram a cruz na última sexta-feira (26). O padre explicou que a operação começou à noite e que a comunidade foi avisada sobre o processo. A remoção da cruz foi feita com a ajuda de um guindaste e concluída por volta das 2h e levada para uma metalúrgica.


				
					Após 8 anos ocupada por abelhas, cruz de igreja com quase uma tonelada é revitalizada para remover insetos na Bahia
Foto: Pascom Paroquial

A cruz, feita de xapa metálica e oca por dentro, fica localizada no ponto mais alta da capela de 1966. O religioso explicou que a peça será reformada e a parte oca "preenchida". O padre também explicou que alguns fatores podem ter contribuído para o enxame se alocar.

"A questão da cruz ser oca, não ter comunidade próxima e a igreja estar próxima do Rio São Francisco", pontuou. "A preocupação agora é reformar para ser desenvolvida ao local", completou.

É esperado que a cruz retorne para a igreja no final do mês.

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