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Deputado federal ACM Neto Neto prioriza união das oposições

O parlamentar afirmou que os líderes do Democratas vão intensificar esforços para ampliar o diálogo com outras forças da frente antigovernista na Bahia

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23/07/2011 às 10:18 • Atualizada em 29/08/2022 às 16:28 - há XX semanas
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O deputado federal ACM Neto (DEM) defendeu ontem a unificação de candidaturas da oposição na disputa pelas prefeituras da Bahia em 2012, como principal arma na batalha contra o PT e partidos aliados nas próximas eleições. A avaliação foi feita durante café da manhã em seu escritório político em Salvador para qual o líder do DEM na Câmara convidou os jornalistas baianos.O parlamentar afirmou que os líderes do Democratas vão intensificar esforços para ampliar o diálogo com outras forças da frente antigovernista na Bahia. Além das negociações com PSDB, PMDB e PPS, há também a tentativa de atrair o PR para a oposição.De acordo com Neto, o objetivo é definir rapidamente quais serão os nomes capazes de rivalizar contra os candidatos do PT e da base aliada em Salvador e nos maiores municípios do interior. “Há candidatos competitivos na capital e nas 15 cidades mais importantes, onde deve ser o foco da oposição. Se estivermos juntos, dá para todo mundo vencer”, destacou.Questionado se já definiu sua pré-candidatura a prefeito de Salvador, o democrata afirmou que é preciso, primeiro, consolidar o arco de alianças. “Posso até não ser (candidato), se houver um outro projeto que tenha capacidade de vencer o PT. O mais importante é que a oposição não tem o direito de errar”, assinalou.Para o democrata, antes de trabalhar por sua candidatura, é preciso levar em conta mais três nomes da oposição com potencial para encabeçar a disputa pelo Palácio Thomé de Souza. “No DEM, além de mim, tem (o ex-deputado federal) José Carlos Aleluia. No PSDB, há o deputado Antonio Imbassahy.O PMDB sinaliza com a possibilidade de lançar (o radialista e ex-prefeito) Mário Kértesz. O que os líderes desses partidos têm como consenso é a necessidade de marcharmos unidos”, disse. Apesar do desejo de unidade expressa por líderes oposicionistas, Neto revelou que ainda existem entraves para consolidar a união dos partidos do lado de fora do guarda-chuva do governo baiano. Em especial, no PMDB. “A grande dificuldade é que o PMDB é da base aliada do PT no plano nacional. Mas temos mantido uma conversa ampla”, afirmou. O deputado negou a existência de condicionantes para a aliança entre os dois partidos na Bahia. Ele se refere às especulações de que o apoio do PMDB ao DEM em Salvador esteja ligado ao embarque dos democratas na candidatura do deputado federal peemedebista Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo. “Não se trata de toma-lá-dá-cá. Os diálogos giram em torno de muitos outros estados”, salientou.

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