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Dupla é condenada há mais de 60 anos de prisão por chacina ocorrida em 2012 na Bahia

Três pessoas morreram e outras três ficaram feridas na ação criminosa, em Itamaraju, no extremo sul do estado. Um dos condenados ficará 77 anos recluso e o outro 66

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Redação iBahia

23/05/2022 às 18:39 • Atualizada em 26/08/2022 às 18:07 - há XX semanas
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					Dupla é condenada há mais de 60 anos de prisão por chacina ocorrida em 2012 na Bahia
Itamaraju Notícias

Dois homens foram condenados há mais de 60 anos de prisão cada um, na última semana, por uma chacina ocorrida em 2012, na cidade de Itamaraju, no extremo sul da Bahia. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (23) pelo Ministério Público do estado (MP-BA).

De acordo com o MP, Vanderley Pereira Reis pegou 77 anos de reclusão, e Erly ferreira Lima 66 anos. As decisões foram tomadas em sessão do Tribunal do Júri ocorrida em 17 de maio.

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Segundo o MP, os dois foram condenados por três homicídios, qualificados por motivo fútil e recurso que dificultou a defesa das vítimas; e por três homicídios tentados, qualificados por motivo fútil.

A tese do MP, acatada pelo júri, foi sustentada pelo promotor de Justiça João Batista Madeiro Neto e a sentença estabelecida pelo juiz Rodrigo Alves Rodrigues. Contudo, o órgão não detalhou porque as penas foram diferentes.

A chacina aconteceu no dia 21 de setembro de 2012. No ataque, três pessoas morreram e outras três ficaram feridas. As vítimas são: Maria da Glória da Pena, Elenílson Pena de Jesus e Evandro Pena de Jesus, que não resistiram; e Eronildo Pena da Silva, Maria D’Ajuda de Jesus e João Batista de Freitas, que sobreviveram.

Conforme o MP, os seis foram atacados a tiros na casa de uma parente das vítimas. O motivo da ação criminosa foi uma briga que teve início em um bar, no bairro Liberdade, na mesma região onde as vítimas moravam.

As investigações concluíram que a companheira de Erly, por ciúmes, entrou em luta corporal com a filha de Maria. Durante a confusão, o condenado ameaçou João Batista, por causa de ofensas verbais.

De acordo com o MP, a briga foi separada, mas, horas depois, os condenados, acompanhado por outras pessoas, foram até a casa de Maria e de João batista, onde cometeram os crimes. Os homens foram presos e aguardavam decisão da Justiça.

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