Escolas públicas, particulares e universidades suspendem as atividades nesta quarta-feira (15) em protesto contra o bloqueio de verbas para as universidades federais e a proposta de reforma da Previdência. Em caráter nacional, o movimento tem adesão de professores das redes de ensino pública e privada.
Um dia antes da manifestação, o Ministério da Educação (MEC) reforçou a segurança no entorno do prédio, em Brasília. Homens da Força Nacional estão na entrada do edifício, na terça-feira (14).
A portaria da entrada principal, que geralmente fica aberta, tem sido mantida fechada. A cada servidor ou visitante que chega, o funcionário abre a porta manualmente. Na recepção do ministério, os funcionários atribuem o reforço na segurança aos “protestos do pessoal da UnB”, referindo-se à Universidade de Brasília.
Na rede estadual de ensino da Bahia 800 mil alunos devem ficar sem aulas e n rede municipal 140 mil alunos serão afetados. Em nota divulgada no site do Sindicado dos Professores do Estado da Bahia (Sinpro), a categoria afirma que várias escolas decidiram paralisar suas atividades "para unir forças neste momento crucial da luta dos trabalhadores em educação, pela defesa dos seus direitos e da Educação no Brasil”.
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Redação iBahia
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