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Fraude no INSS na Bahia contava com quase 70 'laranjas'

Prejuízo é estimado em R$ 5 milhões; esquema ocorria nas cidades de Teixeira de Freitas, Caravelas e Itamaraju

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Redação iBahia

15/09/2016 às 17:36 • Atualizada em 30/08/2022 às 23:47 - há XX semanas
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O superintendente da Polícia Federal na Bahia, Daniel Madruga, afirmou que a quadrilha acusada de fraudar benefícios previdenciários na região do Extremo Sul baiano, nas cidades de Teixeira de Freitas, Caravelas e Itamaraju, tinha 68 'laranjas'. "Eles falsificavam documentos como certidão de nascimento, carteira de identidade e de trabalho e, através deles, conseguiam os benefícios", afirma o superintendente.Segundo ele, em alguns casos, pessoas já estavam recebendo benefícios ilegais há dez anos. A operação Castela foi deflagrada esta manhã pela Polícia Federal e Previdência Social. Ela é resultado de inquéritos que correm desde 2009, e o prejuízo já gira em torno de R$ 5 milhões. Hoje, foram conduzidas coercitivamente três pessoas, dois advogados e um ex-funcionário do INSS demitido no final de 2015 por envolvimento em outra fraude. De acordo com o superintendente, a PF havia solicitado outros oito mandatos de prisão preventiva para outros integrantes da quadrilha, que foram suspensos pois a justiça não julgou necessário.Os dois advogados e o ex-funcionário do INSS foram ouvidos em Teixeira de Freitas e Caravelas, e liberados. "Já foi pedido o bloqueio dos bens deles, e a expectativa é que se encontrem outros benefícios fraudados ao longo das investigações", afirmou o superintendente Madruga.

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