O medo no Hospital Menandro de Faria, em Lauro de Freitas, cresceu após a morte do policial militar Jevyson Velame Oliveira, 45 anos, e levou funcionários da unidade a realizar uma manifestação, na manhã de ontem. Jevyson foi assassinado, no dia 28 de junho, com vários tiros, quando estava na guarita do Menandro.
O protesto começou às 8h e teve a presença de 90 profissionais, entre médicos, técnicos e auxiliares de enfermagem e funcionários do setor administrativo. A auxiliar de enfermagem Deise Borges contou que, em janeiro, quase levou um golpe de facão de um paciente embriagado.“Ele chegou bêbado dizendo que estava com dores nas pernas e, quando coloquei na sala para ser medicado, tirou um facão de dentro das calças. Por sorte, um colega chegou na hora e conseguiu contê-lo”. Os funcionários fizeram um círculo em volta do posto policial onde o PM foi morto e rezaram. O diretor-geral do hospital, Rogério Medrado, disse que a PM estuda a possibilidade de instalar outro posto policial no hospital.
Funcionários do Hospital Menandro de Faria exigem mais segurança |
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