icone de busca
iBahia Portal de notícias
BAHIA

IPCA-15 na Região Metropolitana de Salvador foi a menor para o mês de outubro em 9 anos, diz IBGE

Grupo que apresentou maior redução de preço foi o de transportes, por causa dos combustíveis como gasolina e etanol

foto autor

Redação iBahia

26/10/2022 às 12:43 • Atualizada em 26/10/2022 às 14:55 - há XX semanas
Google News iBahia no Google News

				
					IPCA-15 na Região Metropolitana de Salvador foi a menor para o mês de outubro em 9 anos, diz IBGE
Foto: Reprodução

Em outubro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) da Região Metropolitana de Salvador foi o menor para o mês de outubro em 9 anos. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo da taxa, a prévia da inflação ficou em 0,05% durante 15 de setembro e 13 de outubro. Em 2013, a variação foi de -0,08%.

O IPCA-15 também foi menor do que o verificado no país como um todo (0,16%) e o 3º mais baixo, dentre as 11 áreas pesquisadas separadamente para calcular a prévia da inflação. O índice recuou em 2 desses 11 locais investigados, as regiões metropolitanas de Curitiba/PR (-0,24%) e Belo Horizonte/MG (-0,04%). No outro extremo, Brasília/DF (0,56%), Goiânia/GO (0,56%) e a RM Recife/PE (0,36%) tiveram os maiores aumentos médios de preços.

Leia também:

A estatística, com este resultado no mês, acumula alta quando se analisa todos os meses de 2022 com a taxa de 5,81%.

Setores

Com 5 dos 9 grupos em alta, a prévia da inflação de outubro na RMS foi puxada pelo setor da saúde e cuidados pessoais (0,98%) e de vestuário (1,69%). Os preços do grupo saúde aumentam seguidamente há oito meses, desde março.

Em outubro, sofreram influências importantes os itens de cuidados pessoais (1,91%), sobretudo o perfume (5,35%), e dos planos de saúde (1,63%), alguns dos quais tiveram reajustes retroativos a julho autorizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Com o maior aumento dentre os grupos de produtos e serviços pelo quarto mês consecutivo (desde julho), vestuário foi pressionado para cima tanto pelas roupas (1,28%) quanto pelos calçados e acessórios (2,78%).

O grupo que apresentou maior redução de preço foi o de transportes (-1,56%), por causa da gasolina (-5,37%), dos ônibus urbanos (-6,38%) e do etanol (-16,06%).

Leia mais sobre Bahia no iBahia.com e siga o portal no Google Notícias.

Foto do autor
AUTOR

Redação iBahia

AUTOR

Redação iBahia

Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!

Acesse a comunidade
Acesse nossa comunidade do whatsapp, clique abaixo!

Tags:

Mais em Bahia