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“Nem sempre o melhor é o escolhido”, diz Sanches sobre eleições

Deputado estadual pelo PSD foi entrevistado no CBN Salvador 1ª Edição

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21/11/2013 às 11:50 • Atualizada em 28/08/2022 às 1:18 - há XX semanas
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A participação do PSD nas eleições para o Governo do Estado, a possibilidade da candidatura de Otto Alencar e o Mais Médicos foram assuntos comentados pelo deputado estadual Alan Castro (PSD), durante entrevista a Emmerson José e Alex Ferraz, nesta quinta-feira (21), no CBN Salvador 1ª Edição. Para Sanches, o vice-governador Otto Alencar é o candidato preferido e o mais preparado. No entanto, o mais provável é que Alencar dispute uma vaga no Senado. “Por onde eu ando, tanto Salvador como pelo interior, as pessoas acham e acreditam que o melhor nome seria Otto, mas nem sempre o melhor nome vai ser escolhido. Eu espero que nesse projeto, que estou junto, o nome escolhido seja o de Otto. Eleição só se ganha no dia”, disse. Sobre a escolha de Jaques Wagner para composição de chapa, o deputado afirmou que o posicionamento de Otto Alencar é o de colaborar, mesmo que não seja indicado a disputar cargo. “Todas as vezes que conversei com Otto ele sinalizou que não vai romper com Vagner. Se não me [Alencar] quiserem na chapa, não tem problema, meu compromisso é com os deputados. Ele tem capacidade eleitoral para qualquer cargo, mas hoje nossa chapa terá ele no Senado”, contou Sanches. Mais Médicos O deputado, que também é médico, disse que o conceito do programa é bom, pois leva médicos para locais que não tem acesso a serviços de saúde. O problema é a falta de certificação desse profissional. “O revalida tem que existir. Não pode colocar médico para trabalhar sem saber se ele tem qualificação. Tivemos dois casos. Um no Maranhão, que foi passado medicação de uso veterinário e outro [em Feira de Santana (BA)], que passou 40 gotas de Dipirona para um bebê”, frisou. FerryO deputado aproveitou o momento para justificar sua defesa com relação a compra de duas novas embarcações pelo Governo do Estado, que devem chegar na segunda quinzena de janeiro em Salvador. Sanches fez uma comparação, onde os novos ferries são mais vantajosos economicamente e em termos de tamanho. “O Ivete e o Ana Nery custaram, cada um, R$ 39 milhões, e transportam 60, 65 veículos. Os ferries novos são 200 veículos e custam R$ 27 milhões”, frisou. Além disso, Sanches disse que tudo está sendo acompanhado pelas instâncias superiores. “Além do TCE e da procuradoria [Geral do Estado], a Agerba está encaminhando todo o processo para o MP. Tenho muita tranquilidade. A gente não pode deixar que façam firula e invenções. Acredito em 2014 um debate de ideias”, explicou. Ouça os áudios da entrevista Áudio 1 Áudio 2 Áudio 3

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