A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre a morte do motorista de aplicativo Adriano de Jesus Alcântara, de 48 anos, encontrado morto na zona rural de Itajuípe, no sul da Bahia, no dia 25 de junho. Ele foi vítima de latrocínio, roubo seguido de morte.
As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (4), pelo delegado responsável pelo caso Marlos Macedo. Suspeitos foram identificados, mas não foram presos e são procurados pela polícia. Adriano morava em Itauna.
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Segundo o delegado, as investigações apontam que dois dos suspeitos saíram de Itajuípe para realizarem o assalto. Eles teriam parado em um posto de combustíveis para abastecer o veículo, após o assalto, e Adriano aproveitou para pedir socorro mas não foi ouvido.
O caso
Adriano de Jesus Alcântara foi encontrado morto no dia 25 de junho e o corpo dele foi enterrado na segunda-feira (27), em Itabuna. No dia do latrocínio, o motorista pegou uma corrida por volta das 18 horas e não voltou para casa. Como o carro tinha GPS, colegas de profissão e parentes começaram a fazer buscas por conta própria.
A vítima só foi localizada, sem vida, no domingo (27), na localidade conhecida como Bandeira do Almada, por policiais do 8º BPM que pertence ao Comando de Operações Policiais Militares (COPPM). A autoria e a motivação do crime são desconhecidas.
O corpo de Adriano foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itabuna, onde passou por perícia. O veículo também foi analisado pela polícia, já que foram encontrados papéis, maquinetas de cartão e até marcas de sangue. Ainda segundo a polícia, os documentos do carro e do motorista não foram localizados.
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Redação iBahia
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