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Produção industrial na Bahia teve o maior crescimento do país

Entre os 14 locais analisados pelo IBGE, seis apresentaram crescimento

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08/11/2013 às 22:28 • Atualizada em 31/08/2022 às 8:36 - há XX semanas
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A Bahia apresentou os melhores resultados em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta sexta-feira (8). A produção industrial do estado teve o maior crescimento (6,8%), seguido de Rio de Janeiro (4,4%) e Goiás (4,1%). Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional. Entre os 14 locais analisados pelo IBGE, seis apresentaram crescimento. Já as piores taxas foram verificadas em Pernambuco, com queda de 8,2% e acumulando o terceiro resultado negativo; no Paraná (-2,4%), no Ceará (-2,2%), em São Paulo (-2,1%), no Amazonas (-1,9%), na Região Nordeste (-1,4%), em Santa Catarina (-0,9%) e no Pará (-0,2%). Em setembro, a produção industrial brasileira registrou alta de 0,7% em relação a agosto e de 2% na comparação com o mesmo período de 2012. Ainda na comparação com setembro do ano passado, oito dos 14 locais pesquisados pelo IBGE registraram aumento da produção industrial acima da média nacional, de 2%: Goiás (12,8%), o Paraná (11,3%), o Rio Grande do Sul (8,8%), Santa Catarina (5,8%), o Ceará (4,5%), a Bahia (4,3%) e o Rio de Janeiro (3,5%). O Espírito Santo teve alta de 1,6%. Taxas negativas foram registradas em Pernambuco (-7,5%), no Pará (-3,5%), no Amazonas (-3,4%), na Região Nordeste (-1,7%), em São Paulo (-1,0%) e em Minas Gerais (-0,8%). De janeiro a setembro deste ano, a indústria brasileira registrou alta de 1,6% e dez dos 14 locais pesquisados apresentaram crescimento na produção: a Bahia (5,8%), o Rio Grande do Sul (5,6%), Goiás (4,6%), o Paraná (4,0%), o Ceará (2,8%), São Paulo (2,0%), o Amazonas (1,6%), a Região Nordeste (1,6%), Santa Catarina (1,5%) e o Rio de Janeiro (1,2%). De acordo com o IBGE esses resultados positivos foram influenciados por fatores relacionados ao aumento na fabricação de bens de capital (máquinas e equipamentos) e de bens de consumo duráveis (veículos e eletrodomésticos), “além da maior produção vinda dos setores de refino de petróleo e da produção de álcool, de produtos têxteis, de calçados e de artigos de couro e de alimentos”. *Com informações da Agência Brasil

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