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Setor de serviços na Bahia tem variação negativa em julho, diz IBGE

Nesta comparação, o resultado do setor de serviços na Bahia ficou abaixo do verificado no Brasil, onde houve alta de 1,1%

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Redação iBahia

13/09/2022 às 14:01 • Atualizada em 13/09/2022 às 15:13 - há XX semanas
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					Setor de serviços na Bahia tem variação negativa em julho, diz IBGE

O volume do setor de serviços na Bahia teve mais uma variação negativa em julho de 2022, na comparação com o mês anterior (junho), na série com ajuste sazonal. Essa foi a quarta retração seguida para o setor na Bahia, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE.

Nesta comparação, o resultado do setor de serviços na Bahia ficou abaixo do verificado no Brasil, onde houve alta de 1,1%. Das 27 unidades da Federação, 10 registraram crescimento.

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Os melhores resultados para o mês ocorreram em Goiás (4,7%), Pernambuco (4,0%) e Santa Catarina (3,1%). Por outro lado, Distrito Federal (-2,8%), Ceará (-2,5%) e Mato Grosso do Sul (-2,4%) tiveram as maiores quedas.

Com a manutenção dos resultados negativos de junho para julho de 2022, os serviços na Bahia entraram no segundo semestre do ano ainda operando abaixo do patamar registrado em fevereiro de 2020 (-1,1%), no pré-pandemia.

Comparação com 2021
Na comparação com julho de 2021, porém, o setor de serviços seguiu em alta no estado. Houve avanço de 2,5% no volume dos serviços prestados, o 16º crescimento consecutivo (avança desde abril/21).

O crescimento na Bahia também foi menos expressivo do que o registrado nacionalmente (6,3%), sendo apenas o 22º mais elevado entre os 27 estados, 25 dos quais apresentaram avanço dos serviços frente a julho/21.

As maiores altas ocorreram em Amapá (16,5%), Tocantins (15,5%) e Goiás (13,2%). Os únicos estados com queda foram Distrito Federal (-8,5%) e Acre (-7,8%).

Assim, no acumulado de janeiro a julho de 2022, o setor de serviços na Bahia segue com alta de 9,2% no volume, frente ao mesmo período do ano passado.

O desempenho baiano nesse acumulado se mantém acima do nacional (8,5%) e foi o 15º crescimento entre os estados. Só Rondônia e o Distrito Federal tiveram variação negativa no indicador (-1,6% e -1,7%, respectivamente), e os melhores resultados vieram de Alagoas (20,9%), Amapá (16,8%) e Ceará (15,6%).

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