Os professores das quatro universidades estaduais baianas paralisaram, na manhã desta terça-feira (31), parte das atividades em todos os campi. Além disso, atos locais na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) estão sendo realizados com o objetivo de reivindicar a retomada da mesa de negociação com o governador Rui Costa.
A categoria está em campanha salarial e pede um reajuste acima da inflação. Entre as atividades realizadas nesta manhã estão panfletagem, debates sobre conjuntura, fixação de faixas, ocupação das redes sociais e a participação em programas de rádios locais.
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Atualmente, as universidades contemplam quase 280 cursos de graduação e 180 cursos de pós-graduação para 50 mil estudantes. O iBahia entrou em contato com a Secretaria de Administração do Estado (Saeb) e em nota, eles informaram que "os professores das universidades estaduais tiveram ganhos superiores aos de outros servidores, oscilando entre 7,09% e 9,79%. Isto porque, além do reajuste de 4% concedido em janeiro, os docentes estiveram entre as categorias contempladas no mês de março com um acréscimo de R$ 300 aos seus vencimentos básicos. O pagamento com efeito cascata implicou em ganhos maiores para as remunerações, já que o vencimento básico é referência para a geração de gratificações, anuênios e outras vantagens."
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Redação iBahia
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