A polícia civil investiga uma possível ligação do ex-jogador Cafu com o Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores organizações criminosas do país. De acordo com a reportagem da revista Veja, o relatório da polícia evidencia registros de depósitos de dinheiros realizados pelo PCC em benefício do ex-lateral da seleção brasileira de futebol.
De acordo com a reportagem da revista Veja, os valores das transações não forma divulgados, mas a suspeita é que o PCC teria comprado um imóvel localizado em Barueri (SP) que teria pertencido Marcos Evangelista de Morais, o Cafu. As informações sobre o repasse estavam contidas no celular de Décio Português no dia 14 de agosto. Ele se tornou uma das principais lideranças da facção criminosa após a prisão de Marcola.
À revista Veja, Cafu negou ter cometido uma irregularidade. “Não procede [essa história de] venda de imóvel, casa ou terreno. Nada disso procede, até porque eu não tenho nem terreno em Alphaville”, disse.
Além de Cafu, um advogado do Partido dos Trabalhadores também está sendo investigado por prováveis ligações com o PCC. Segundo a Veja, no relatório policial consta um pagamento no valor de 1,5 milhão para Geraldo Luiz Mascaenhas Prado.
A investigação aponta que o dinheiro foi repassado para que o defendr entrasse com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF), em nome do partido, contra uma portaria do Ministério da Justiça.
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Redação iBahia
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