Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), os preços para classe média brasileira avançaram 11,52%, mas do que os 10,53% medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-Br), que capta o movimento de preços percebido por todas as classes de renda. A inflação da baixa renda permaneceu acima da média durante praticamente todos os meses do ano passado. Em dezembro não foi diferente. O chamado Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) avançou 0,97%, contra 0,88% do IPC-Br. Segundo a FGV, alimentos, roupas e medicamentos pesaram no bolso dos consumidores. O grupo Alimentação até desacelerou em relação a novembro (2,32% para 1,94%), mas ainda assim teve forte alta. As hortaliças e legumes subiram com menos força (22,92% para 8,68%), mas ficaram mais caros itens como cebola (20,13) e tomate (10,05).
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