Professores que fazem a correção das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) denunciam que ainda não receberam o pagamento pelo trabalho feito neste ano. De acordo com o R7, o dinheiro deveria ter sido repassado em março, mas segue retido.
Nas redes sociais, os corretores usaram o perfil da Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pelo pagamento, para divulgar o problema. Os posts mais recentes estão repletos de mensagens com a hashtag #FGVcaloteira.
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Os professores recebem R$ 3 por redação corrigida, sendo que eles podem corrigir 200 por dia. O pagamento também é supervisionado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que é responsável pela prova.
Para o R7, a FGV informou que o processo de correção das redações ainda não terminou. Já o Inep afirmou que a seleção e o pagamento da equipe são de responsabilidade da FGV.
O instituto informou ainda que contatou a fundação para apurar a situação e aguarda uma resposta. Questionada sobre o contato feito pelo Inep, a FGV não retornou até a publicação desta reportagem.
Redação iBahia
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