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Estudante brasileiro é o homem no centro do vídeo de assédio

Na quarta-feira(21) também foi reconhecido, por colegas de classe da faculdade, Leonardo da Silva Junior, que se intitulava nas redes sociais como "Léo Catuaba Selvagem Valente"

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Redação iBahia

21/06/2018 às 7:00 • Atualizada em 26/08/2022 às 23:17 - há XX semanas
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Um dos rostos mais visíveis no vídeo de assédio a uma estrangeira na Rússia foi identificado. O jovem de barba que aparece no centro das filmagens é Wallace Prado, de 23 anos. O jovem foi reconhecido por uma amiga. Segundo informações, ele é paulistano, mas mora em Dublin, capital da Irlanda. Ele estuda gestão de tecnologia da informação na Dorset College.
Foto: Reprodução
Depois da repercussão do vídeo, ele também deletou todas as suas redes sociais sem se manifestar. Wallace é quinto homem reconhecido. Nesta quarta-feira também foi reconhecido, por colegas de classe da faculdade, Leonardo da Silva Junior, que se intitulava nas redes sociais como "Léo Catuaba Selvagem Valente". O jornalista também apagou as contas. O EXTRA tentou contato com os dois, mas não conseguiu.
Foi reconhecido também o engenheiro civil Luciano Gil Mendes Coelho, natural de Picos, no Piauí, que foi secretário de Saúde e também de Educação do Estado do Piauí e ainda trabalhou como engenheiro civil na Prefeitura de Araripina, em Pernambuco. Ele é ex-membro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí (CREA-PI). Luciano foi preso em 2015 em ação conjunta da Polícia Federal (PF) com a Controladoria Geral da União (CGU), em operação nomeada "Paradise", que tinha como objetivo desarticular esquema de desvio de dinheiro público na Prefeitura de Araripina.
A Polícia Militar de Santa Catarina confirmou que outro brasileiro no vídeo é o tenente Eduardo Nunes, que serve em Lages (SC).Um dia antes, na segunda-feira, Diego Valença Jatobá, pernambucano do Recife, que foi secretário de Turismo de Ipojuca (PE), município onde está localizada a praia de Porto de Galinhas, foi reconhecido. Ele foi o primeiro brasileiro identificado no vídeo.
Por causa da grande repercussão nas redes, uma advogada russa entrou com uma petição, que na noite desta quarta-feira já tinha chegado a 11 mil assinaturas para que o Ministério do Interior da Rússia abra uma investigação contra o grupo.

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