O que você faria para provar sua inocência? O ex-prefeito de Palmas (TO), Carlos Amastha (PSB), se amarrou em frente à sede da Controladoria Geral da Uião (CGU) da cidade, para falar com o superintendente do órgão. As informações são do UOL.
A situação aconteceu uma semana depois dele ser alvo da Polícia Federal, que investiga supostas irregularidades em contratos da prefeitura de Palmas. O CGU foi quem elaborou a nota técnica, que levantaram as suspeitas. Por isso, Amastha estava no local para entregar documentos que provariam a inocência dele ao superintendente da CGU, Leandro da Cruz Alves.
Amastha teve a casa como alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal e, segundo ele, não houve direito de defesa. Ele gravou vídeos nas redes sociais e alegou que ficaria acorrentado e em greve de fome para ser atendido pelo superintendente.
Segundo ele, a intenção não é atrapalhar as investigações. "Muito pelo contrário, eu quero que seja investigado. Eu quero que a CGU explique por que fez aquela nota contra a realidade. Estou aqui, a partir desse momento, e daqui não saio, até que eu consiga esse objetivo, que é esclarecer, limpar minha honra, da minha família e do povo de Palmas".
https://publish.twitter.com/?query=https%3A%2F%2Ftwitter.com%2FAmasthaRompre%2Fstatus%2F1287675129602990080&widget=TweetO Dr Leandro,súper intendente da CGU, veio falar comigo . Foi discutir com os seus pares se atende meu pedido. Quero entregar a documentação na presença da imprensa. Apenas isso. pic.twitter.com/90rH2Kx1WR
— Carlos Franco Amastha (@AmasthaRompre) July 27, 2020
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Redação iBahia
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