A família do atacante Jobson acusa a Polícia Militar do Pará de agir de forma violenta na prisão do ex-jogador do Botafogo, na última sexta-feira (3), em Conceição do Araguaia. Jobson foi detido após ser flagrado dirigindo sob efeito de álcool e vai responder por desacato e resistência à voz de prisão.
De acordo com a tia do atacante, Domingas Ananias, os policiais agiram de forma truculenta. "Deram um murro no nariz dele, chamaram de neguinho. Três policiais bateram nele. Apontaram arma para um amigo dele, empurraram o meu pai no chão quando ele tentou defendê-lo. É perseguição", contou ela ao Portal Uol."Pediram para baixar o som, ele fez. Voltaram a pedir para baixar. Foi quando Jobson disse que iria embora, porque estavam de complô contra ele. Pagou a conta e seguiu de carro até a casa da mãe dele. Quando chegou já tinha dois policiais da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) esperando por ele", explicou Domingas.Ainda ao Uol, o superintendente da Polícia Civil Regional do Araguaia, Antônio Miranda, negou o uso de força excessiva. Ele afirma que os policiais utilizaram o procedimento padrão independente do envolvido ser famoso. Jobson ficou detido por 48 horas e foi liberado após pagar fiança. Essa não é a primeira vez que o jogador se envolve em problema com a polícia. Em 2013, ele foi preso após se negar a parar o carro em uma batida policial em São Bernardo do Campo, em São Paulo.
Jobson foi liberado após pagar fiança. (Foto: Reprodução) |
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