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Homens admitem dirigir após beber

Levantamento foi feito pela pasta em 26 capitais e no Distrito Federal. Segundo pesquisa, 8,6% dos homens admitem que beberam antes de dirigir

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12/04/2012 às 11:23 • Atualizada em 30/08/2022 às 17:32 - há XX semanas
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Uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde mostra que 8,6% dos homens de qualquer faixa etária admitiram dirigir após consumir bebida alcoólica. A proporção é maior do que das mulheres, 1,2%. O levantamento foi feito em 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal. Os dados fazem parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011), divulgada na terça pelo ministério. Segundo o levantamento, 4,6% dos entrevistados admitiram dirigir após beber qualquer quantidade de bebida alcoólica. O hábito é mais comum entre os 25 e 44 anos. No total, foram entrevistadas 54.144 pessoas em 2011. Considerada a população geral, sem distinção de sexo, Florianópolis tem o maior percentual de pessoas que admitem beber antes de dirigir, chegando a 9,6% - mais que o dobro do percentual nacional (4,6%). Belém foi a cidade que teve a menor proporção (2,5%). Por sexoEntre as capitais, o hábito entre homens de beber qualquer quantidade de bebida alcoólica e dirigir é mais comum em Florianópolis (16,5%), Palmas (15,9%), Curitiba (12,9%), Goiânia (12%) e Porto Velho (11,8%). As capitais com os menores percentuais para o sexo masculino são Belém (5%), Rio de Janeiro (5%), Manaus (6,3%), Rio Branco (6,7%) e Recife (7%). Entre as mulheres, a capital com maior percentual também é Florianópolis (3,3%), representando mais do que o dobro do percentual do conjunto das capitais do país (1,2%). Em segundo lugar está o Distrito Federal (2,4%), seguido por Vitória (2,1%). Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o resultado é preocupante. “Medidas legislativas como o Código de Trânsito Brasileiro e a Lei ‘Seca’ têm sido muito importantes para a prevenção dos acidentes de transporte terrestre. Por isso, é fundamental implementar e fortalecer essa Lei, reforçar a fiscalização, além de adotar medidas de comunicação e educação de forma continuada e sistemática”, avalia o ministro. As informações são do G1.

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