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Invasão de ativistas ao Instituto Royal foi crime, diz ministro

No incidente, os militantes retiraram do local 178 cachorros da raça beagle que eram usados em pesquisa científica

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23/10/2013 às 19:48 • Atualizada em 30/08/2022 às 20:37 - há XX semanas
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O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, condenou nesta quarta-feira (23), na Câmara dos Deputados, a invasão do Instituto Royal, em São Paulo, por ativistas de direitos dos animais. Para o ministro, o episódio, ocorrido na sexta-feira (18) passada, foi um “crime”. No incidente, os militantes retiraram do local 178 cachorros da raça beagle que eram usados em pesquisa científica. "Essa invasão é um crime. Foi feita à revelia da lei. Quando se discutiu a legislação, discutiu-se também a necessidade que a comunidade científica tem - tanto as agências públicas, as universidades como as empresas - de fazer testes com relação a novos medicamentos. Em todo o mundo é assim. Não é só no Brasil não." Leia mais Ativistas resgatam 200 cães de laboratório de testes em empresa de São PauloFamosos apoiam atitude de ativistas que resgataram 200 cachorros Atriz e apresentadora serão intimadas a depor sobre retirada de 178 beagles de instituto Raupp foi à Câmara dos Deputados para participar de audiência pública conjunta de comissões temáticas da Casa sobre o Projeto de Lei do Código Nacional de Ciência e Tecnologia (PL 2.177/2011) que teve parecer apresentado hoje pelo relator, deputado Sibá Machado (PT-AC). Segundo o ministro, pela sua importância, trata-se de uma “miniconstituinte da Ciência e Tecnologia”, que vai dar um grande impulso ao setor no país. Ficou decidido que a Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados vai pedir ao colégio de líderes, na próxima semana, para colocar em votação no plenário o projeto de lei. A votação na comissão também ficou para a próxima semana, mas antes o relator vai se reunir com representantes de ministérios que participaram da audiência – Educação; Ciência, Tecnologia e Informação; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e Defesa - para discutir alterações no substitutivo que apresentou, acolhendo pontos considerados importantes por esses setores.

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