A Latam vai começar a cobrar pela marcação de assentos em voos domésticos a partir do próximo dia 16 de agosto, seguindo o que já fazem as concorrentes Azul e Gol. A escolha vai custar R$ 15 para quem comprar bilhetes da categoria Light e R$ 25 no caso da tarifa Promo. Clientes que comprarem passagens com perfis de tarifa mais cara, Plus e Top, não pagam para escolher onde querem sentar durante o voo. A escolha continua gratuita também para clientes do Latam Fidelidade nas categorias Black Signature, Black e Platinum.
Para os passageiros que optarem em não escolher seu assento, a seleção será feita de forma automática 48 horas antes do voo. A mudança de política foi anunciada nesta terça-feira. Quem comprar passagem até 15 de agosto continua a poder escolher o assento sem pagar, independentemente do perfil da tarifa. A Avianca é a única empresa que atua no mercado doméstico que não cobra pelo serviço.
TAXA PARA ADIANTAR VOO
A Latam também alterou a política de antecipação e adiamento dos voos. A partir de 16 de agosto, quem comprar bilhetes na tarifa Light terá que pagar R$ 75 para antecipar ou adiar o voo, desde que a alteração seja feita até uma hora antes ou uma hora depois do horário previsto da decolagem e que o novo horário seja no mesmo dia do voo original.
Atualmente, a empresa não cobra nada de quem precisa adiantar a viagem — apenas na tarifa Promo esse serviço já era e continuará vetado. Já a possibilidade de adiamento não está disponível para qualquer tarifa. Quem chega atrasado ao aeroporto e perde o voo paga uma taxa que varia conforme o perfil da tarifa.
A antecipação e adiamento de voo continuará a sair de graça para os clientes Latam Fidelidade das categorias Black Signature, Black e Platinum, além de passageiros com bilhetes comprados na tarifa Top e Plus. Os clientes da categoria Gold também contarão com a gratuidade até dezembro de 2018.
Desde o ano passado, as empresas também cobram pelo despacho de bagagem. Havia a promessa de que a cobrança poderia reduzir o valor do bilhete, mas isso acabou não acontecendo, pois outros custos subiram, com a alta do petróleo e do dólar.
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Redação iBahia
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