O lutador de jiu-jítsu Igor Uriel Tron Pereira Lomba, de 28 anos, apontado pela Polícia Civil como o responsável pela morte de André Luiz França Caldas, de 45 anos, foi preso, nesta quarta-feira, a caminho de uma academia de lutas. O crime aconteceu na madrugada desta quarta-feira, em frente a um bar que fica na esquina da Rua Major D'Ávila com a Avenida Maracanã, próximo à Praça Varnhagem, na Tijuca, na Zona Norte do Rio, em um dos pontos mais movimentados da região.
Após a agressão, Igor publicou uma foto da vítima já caída no chão em uma rede social com os dizeres: “Tenta aí que o azar é certo. meche (sic) com quem te está quieto, crav_maga”.
André foi levado para o hospital com lesões no abdômen e na cabeça, onde acabou morrendo.
Ao ser preso por agentes da 19ª DP (Tijuca) e da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), o acusado se mostrou surpreso com a prisão. Em depoimento à Polícia Civil ele disse não conhecer a vítima e que ele teria reagido à xingamentos e agressões na saída do bar. Para os policiais ele também afirmou que colocou nas redes sociais a foto mas não sabia que a pessoa estaria em óbito. Disse, ainda, que retirou a postagem depois de tomar conhecimento de que André Luiz havia morrido.
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Segundo o funcionário de um bar da região, a polícia solicitou as imagens das câmeras de segurança, assim como as dos estabelecimentos próximos ao local do crime.
Ao ser preso por agentes da 19ª DP (Tijuca) e da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), o acusado se mostrou surpreso. Em depoimento à Polícia Civil, ele disse que não conhecia a vítima e que teria reagido a xingamentos e agressões na saída do bar. Para os policiais, ele também afirmou que colocou nas redes sociais a foto, mas não sabia que a vítima tinha morrido. Depois, ele retirou a postagem
Após a prisão, a polícia encontrou na casa de Igor Uriel uma plantação de maconha e uma estufa. O caso será investigado pela DH.
Segundo o "RJTV", a delegada Cristiane Carvalho informou que o lutador foi até a academia pedir conselhos a amigos sobre a agressão. Ainda segundo os investigadores, Igor contou que André estava doidão. A polícia disse que ele já era monitorado desde que o crime foi cometido e vai responder por homicídio doloso (com intenção de matar).
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Redação iBahia
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