Após uma auditoria feita pela CGU (Controladoria-Geral da União) apontar falhas no controle de concessão de bolsas do ProUni (Programa Universidade Para Todos), o MEC garantiu ter "solucionado todos os problemas" e que está fazendo "aprimoramentos" no controle do sistema. A polêmica maior foi sobre o direito dado à pessoas de alta renda e mortos.
Para chegar à conclusão de que pessoas mortas recebiam a bolsa, foi feito um cruzamento de dados entre o Sistema de Óbitos com o de dados do ProUni. O resultado encontrado foi de que 47 beneficiários já haviam morrido e contavam como "em utilização- Bolsista Matriculado". O caso mais grave é de um deles, que morreu antes de se tornar bolsista do Prouni. Outros 46 faleceram após o recebimento da bolsa.
O MEC, no entanto, informou que, desde 2009, vem monitorando o mecanismo de supervisão dos bolsistas, visando a identificar os que não atendem aos requisitos do programa.
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