Uma menina cinco anos morreu após tomar uma medicação na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no litoral de São Paulo. Ao G1 Santos e Região, Jefferson Silvério de Lima, de 28 anos, pai da criança, relatou que a filha começou a ter febre na noite de quinta-feira (13) e foi levada, pela mãe da criança, a UPA Quietude pela manhã.
Ela estava com uma febre leve, mas minha esposa decidiu levar para a UPA. Eles fizeram exame de sangue nela e o médico suspeitou de dengue. Depois, ele aplicou uma injeção que, para a gente, eles falaram que foi Dramin", disse. A menina morreu na sexta-feira (14).
"Eles fizeram exame de sangue nela e o médico suspeitou de dengue. Depois, ele aplicou uma injeção que, para a gente, eles falaram que foi Dramin", disse ainda durante a entrevista.
Gabrielly recebeu alta após a injeção e foi para casa. Poucas horas depois, a menina voltou a passar mal. "Ela não quis comer, pediu só um copo de água. Em seguida, a minha filha paralisou, ficou desacordada, não ouvia a minha mulher. Foi um desespero."
Ao G1, a Secretaria de Saúde Pública (Sesap) de Praia Grande, que administra a UPA Quietude, informou que o atendimento transcorreu normalmente dentro dos padrões e diretrizes determinados pelos órgãos de Saúde. O órgão afirmou ainda que está analisando o caso e, se constatada alguma irregularidade nos procedimentos desenvolvidos, a pasta tomará as devidas providências.
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Redação iBahia
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