A mulher que empurrou o padre Marcelo Rossi durante uma missa neste domingo (14) afirmou, em depoimento à polícia, que tinha como principal intenção chegar perto dele para conversar e não de agredi-lo. As informações são do portal UOL.
Às autoridades, ela disse ainda que o ocorrido em Cachoeira Paulista (SP) foi algo entre ela e o padre. "Entre eu e ele, entre ele e eu", afirmou. Ela também alegou sofrer transtorno bipolar e disse estava realizando tratamento psiquiátrico.
Em entrevista ao UOL, o delegado que registrou a ocorrência, Daniel Castro, contou que ela deu 'declarações desencontradas' à polícia.
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Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por Pleno.News (@plenonews) em 14 de Jul, 2019 às 1:27 PDT
Ela falou que queria entrar para conversar com ele e que se assustou na hora que viu os seguranças correndo atrás dela. É a versão dela, mas quem vê as imagens vê que não tem nada disso seguranças correndo atrás dela]. Ela entrou correndo, se assustou e empurrou ele num momento em que meio que surtou, perdeu o controle, mas que não tinha intenção nenhuma, que queria só conversar com ele", relatou Castro.
Um representante do Conselho Tutelar também foi à delegacia, pois a mulher que acompanhou o padre estava na excursão com o filho de três anos. O passeio é organizado pela Canção Nova, instituição responsável também pelo evento em que foi realizada a missa.
De acordo com a polícia civil, se o padre não quiser apresentar queixa contra a mulher em até seis meses o caso será arquivado. Até o momento, Marcelo Rossi não fez um Boletim de Ocorrência contra a mulher, que permanecerá em liberdade.
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Redação iBahia
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