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Najila entrega celular à polícia

Najila, que acusa o jogador Neymar de estupro e agressão, compareceu à delegacia na terça-feira para responder a questionamentos a respeito do arrombamento

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Redação iBahia

19/06/2019 às 15:39 • Atualizada em 29/08/2022 às 16:26 - há XX semanas
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A modelo Najila Trindade , que acusa Neymar de estupro e agressão entregou um celular à polícia nesta terça-feira, quando foi voluntariamente à delegacia. Mas o aparelho não é o mesmo que ela diz ter desaparecido após o suposto arrombamento em seu apartamento, na Zona Sul de São Paulo. Mesmo assim, a delegada do caso, Juliana Bussacos, quis ficar com o dispositivo.

Najila, que acusa o jogador Neymar de estupro e agressão, compareceu à delegacia na terça-feira para responder a questionamentos a respeito do arrombamento. Na mesma tarde, a polícia, com consentimento da modelo, fez uma busca no imóvel para tentar encontrar o aparelho.

Foto: reprodução

O advogado de Najila, Cosme Araújo, rebateu a informação de que sua cliente tenha entregado o aparelho errado para tentar enganar a polícia.

— Najila chegou à delegacia com um smartphone e a delegada perguntou se ela recuperou o número (que usava no antigo celular). A Najila disse que sim. Então a delegada disse que tinha interesse em ficar com o celular para a perícia e a Najila entregou — afirmou o advogado — Ela não tem nada a esconder.

Araújo também afirmou que o tablet e o celular "não têm a importância que estão querendo dar". Ele já tinha declarado na noite da última terça, em coletiva à imprensa, que diz achar suficientes as provas existentes para o indiciamento de Neymar.

— O que causa estranheza é que vocês deveriam comentar por que o jogador (Neymar) e os advogados dele não dão entrevista — disse ele.

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A delegada Juliana Bussacos confirmou que Najila Trindade entregou seu celular em sua ida à delegacia. Ela afirmou, no entanto, não poder dar maiores detalhes sobre o conteúdo do aparelho, em razão do sigilo do inquérito.

Na terça, a promotora Flavia Merlini afirmou que não houve divergências entre os dois depoimentos de Najila, "apenas complementação", e que o Ministério Público vai aguardar a remessa do inquérito policial para analisar o procedimento e verificar se pedem ou não diligências complementares.

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