O número de super-ricos – ou seja, aquela parcela da população que detém a bagatela de mais de US$ 100 milhões – deve aumentar 37% em todo o mundo, entre 2011 e 2016. Só na América Latina, haverá cerca de 8 mil “centa-milionários” até 2016, e, no Brasil, o crescimento será de 59%. As projeções constam no “The Wealth Report 2012”, pesquisa realizada pela consultoria Knight Frank e pelo Citi Private Bank, divulgado nesta quinta-feira (29). O mapa dos novos super-ricos não deixa dúvidas: os países dos Brics devem ver esta parcela da população crescer consideravelmente no período analisado. Na Índia, haverá 114% mais deles pelo país. Na China, serão 106% mais pessoas super-ricas; e a Rússia deve passar a conviver com 76% novos “centa-milionários”. Em 2011, o patrimônio líquido total dos super-ricos somava US$ 39,9 trilhões. Segundo a pesquisa, a região com o maior número de super-ricos é o sudeste da Ásia, que terá, até 2016, 26 mil super-ricos, seguida da América do Norte, com 21 mil milionários.
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