O padre Adriano da Silva Barros foi morto a facadas e depois carbonizado na cidade de Simonésia (MG). O religioso teria sumido na última terça-feira (13). Um jovem de 22 anos confessou o crime e disse que tinha relação amorosa com a vítima. As informações são do G1 Vales de Minas.
“Ele disse que matou o padre durante uma discussão, quando tentou extorquir da vítima um determinado valor em dinheiro sobre o argumento que mantinha uma relação amorosa com a vítima e exigia dinheiro dela para não divulgar essa relação”, disse ao G1 o delegado chefe regional, Carlos Roberto Souza da Silva.
O corpo de Adriano foi encontrado na zona rural de Manhumirim, na noite da quarta-feira (14). A Polícia Civil investiga um possível latrocínio (roubo seguido de morte), porque alguns pertences da vítima sumiram. Além disso, existe a suspeita de outras pessoas terem participado do crime.
“A vítima era robusta, pesando 90kg ou mais e isso dificultaria algumas situações. Ele foi embarcado no próprio veículo, transportado até a zona rural de Manhumirim, onde foi desembarcado, arrastado e incendiado com gasolina. Essa ação praticada por um único indivíduo é extremamente difícil”, opinou o delegado.
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Redação iBahia
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