Site cobra empresa que não pagou freela e faz sucesso na internet

Após prestar um serviço para uma empresa em São Paulo e não ser pago, o desenvolvedor de sites Rafael Fidelis criou uma campanha dedicada a cobrar a dívida. O Pague Meu Freela (PMF) explica a situação de Rafael em um vídeo (veja abaixo) e permite que internautas o ajudem a receber o dinheiro.

(Foto: Reprodução)

O visitante pode escolher entre três recados diferentes, que cobram o dinheiro, para enviar automaticamente ao email do departamento financeiro da empresa devedora, cujo nome não foi revelado por Rafael. O site entrou no ar na segunda-feira (13) e, até então, mais de 24 mil emails foram enviados pelos internautas que aderiram à brincadeira.

(Foto: Reprodução)

No fim da tarde de segunda, a empresa entrou em contato com Rafael, mas até agora não realizou o pagamento. "O site foi essencial para a negociação com a empresa que estava me devendo. Eu estava sem resposta há semanas", afirma Fidelis em entrevista ao site Exame, dizendo ainda que está negociando com a agência para receber o dinheiro. O sucesso do PMF deu a Rafael a ideia de manter o site mesmo após o pagamento, transformando-o em uma página que reúne reclamações e informações sobre empresas que contratam trabalhos freelances, mostrando um ranking de companhias que mais pagam em dia. Ideias virais Rafael Fidelis é o responsável por outra notícia na internet, que gerou polêmica no ano passado. Ele e Guilherme Salles criaram o boato do Tubby, suposto aplicativo voltado para homens para avaliar o desempenho sexual de mulheres, como uma forma de 'resposta' ao aplicativo Lulu, exclusivo para o público feminino. A notícia gerou grande repercussão e, depois, os criadores afirmaram ser uma crítica ao aplicativo real. Assista o vídeo que conta, de forma divertida, o drama de Rafael:[youtube 4Q1hpQsO7aw]Matéria Original: Correio 24h Site cobra empresa que não pagou freela e faz sucesso na internetLeia Também: Pastor Silas Malafaia causa no Twitter após debate presidencial Vaca mais alta do mundo vai para o Guiness Book