Entre Maio e Novembro do ano passado, o “Viva a Língua - Festival da Língua Portuguesa” reuniu nomes como Alejandro Garcia Schnetzer, José Luís Peixoto, Paulo Matomina a referências da cultura baiana e brasileira como o autor aclamado Itamar Vieira Junior, e a entidade da música baiana Lazzo Matumbi, além de Melly, Magary Lord, Jacqueline Bispo, Sued Nunes e a Banda Didá em uma grande festa na qual a grande homenageada foi a língua portuguesa, como conta o cantor Luís Trigacheiro.
“Foi bonito ver que minha música pode ser apresentada para outra cultura e também conhecer mais da música brasileira que é riquíssima e ainda conhecemos pouco em Portugal”. Já aqui do nosso lado pudemos também conhecer os outros sotaques e sonoridades que nossa língua abriga, para Lazzo: “a língua portuguesa se diferencia pela sua musicalidade, podemos observar como ela é ondulante, dançante mesmo”.
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O média metragem que foi construído pelos baianos Maurício Galvão e Diogo Nonato em parceria com o português apaixonado pela Bahia, Ricardo Duarte, está disponível no site do projeto gratuitamente e segundo ele, o filme “deseja apresentar o que foi o festival para os que não puderam estar presentes nas nossas atividades, como também deixar saudade em quem esteve como público e agora pode olhar de dentro, participar dos bastidores”.
Em vários momentos do ano, a primeira capital do maior país de Língua Portuguesa do Mundo celebrou a língua que une mais de 260 milhões de falantes. Foram sete artistas de três continentes em palco, no Pelourinho, uma mostra de culinária internacional no Senac e uma roda de conversa no Teatro do Sesc, uma exposição na Casa do Rio Vermelho com fotos inéditas, da autoria do fotojornalista brasileiro Xando Pereira, da visita de José Saramago a Salvador, em 1996 e o lançamento no Brasil do livro que celebra o centenário do único Prémio Nobel da língua Portuguesa, “Saramago: os seus nomes”.
O Festival da Língua Portuguesa juntou milhares de pessoas no Centro Histórico e proporcionou momentos únicos, ao público e aos próprios artistas. Já o documentário traz os bastidores, entrevistas exclusivas, os ensaios, Salvador vista pelos olhos desses ilustres visitantes.
O projeto é uma Realização da Rede Amo, com co-realização da Baiano – Eventos e Produções, que conta com o patrocínio da da Sociedade Hoteleira da Praça Castro Alves e da Prefeitura de Salvador, através do programa de incentivo à Cultura “Viva a Cultura” por meio da Fundação Gregório de Matos. O documentário tem ainda o copatrocínio da Prima e da TAP Air Portugal e o apoio do Camões – Instituto da Língua, da Embaixada de Portugal no Brasil e do Consulado-geral de Portugal na Bahia. Veja abaixo:
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