Entusiasta do cinema norte-americano, o cineasta Oscar Santana sempre sonhou em fazer cinema para muitas pessoas. Nos seus enredos, nada de intelectualidade. O grande barato da sua produção é o entretenimento. Crítico do Cinema Novo, Oscar acredita que o movimento, criado por cineastas cariocas e baianos na segunda metade da década de 1950, afastou o público brasileiro da cinematografia nacional.
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Em "Meu cinema é para entreter", sétimo episódio da série "Oscar Santana e as Histórias do Cinema na Bahia", o cineasta baiano comenta sua preferência por fazer cinema com humor e despreocupado com as questões políticas ou culturais e explica o desinteresse pelos cineclubes. Vale destcar que Salvador abrigou um dos mais tradicionais cineclubes do Brasil, o Cineclube Walter da Silveira.
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