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Dick Fontaine é o diretor homenageado do In-Edit 2013 |
Quem curte música e cinema já pode se programar para o In-Edit Brasil, festival internacional de documentários musicais que chega a Salvador na quinta-feira, 16 de maio. O evento está confirmado para acontecer até 23 de maio, na Saladearte Cinema do Museu e no Palacete das Artes. Dentro da programação, serão exibidos mais de 30 filmes inéditos no circuito comercial. As entradas para os filmes custam R$10 (inteira) e R$5 (meia), no Cinema do Museu, e são gratuitas no Palacete das Artes. O festival desembarca na cidade pelo terceiro ano consecutivo trazendo documentários musicais nacionais e internacionais. Para esta edição, o evento irá homenagear o diretor inglês Dick Fontaine. Com quase 50 anos de carreira como diretor, Fontaine é um dos documentaristas mais respeitados em atividade no mundo. O diretor vem a Salvador para apresentar o filme de abertura, 'Beat This! A Hip Hop History', na quinta-feira (16), às 21h, na Saladearte Cinema do Museu. Ele também vai ministrar uma Master Class no dia seguinte, sexta (17), às 19h, no Palacete das Artes. Apaixonado pelo jazz, introduziu o documentário direto para as massas, fomentou a popularização do Jazz na Europa, deu voz ao Hip Hop desde seus primórdios e hoje, como professor, ajuda a formar alguns dos mais promissores documentaristas da Grã Bretanha. Ele ainda foi o primeiro produtor a abrir espaço na TV para uma banda novata - na época - chamada The Beatles.
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Cena do documentário 'A Batalha dos Passinhos' que será exibido no festival |
Além de dois panoramas (brasileiro e mundial), o evento conta com a programação do Curta um Som, que traz intervenções musicais no intervalo de cada sessão. No sábado (18/), as apresentações ficam por conta do DJ Telefunfsoul e no domingo (19) a banda de coreto Status, a partir das 15h, com entrada gratuita. No Panorama Mundial, um dos destaques é o grande vencedor do Oscar 2013, 'Searching for Sugar Man', de Malik Bendjelloul, inédito em Salvador. Outros destaques do festival são 'Neil Young: Journeys', 'Glastopia' e 'Shut Up and Play the Hits', entre outros documentários internacionais.
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O documentário 'Searching for Sugar Man' levou o Oscar de Melhor Documentário |
Já no Panorama Brasileiro, o festival apresenta os documentários musicais mais relevantes da atualidade. Personagens e histórias de diferentes cantos que mostram na prática a famosa imensidão de diversidades que é o Brasil. Na programação, "Jards", de Eryk Rocha, que mostra Jards Macalé em seu momento mais íntimo e visceral, 'A Batalha do Passinho', do diretor Emílio Domingos e 'Um Filme para Dirceu', de Ana Johann.
Confira a a lista de filmes, com data e horário de exibição: Beat This! A Hip Hop History, de Dick Fontaine: O filme mostra as origens do Hip-Hop em todas as suas vertentes. O Bronx nos anos 70, com os pioneiríssimos Kool DJ Herc, Afrika Bambaataa, Zulu Nation entre tantos outros. O VHS deste filme circulou tanto pelos lares ingleses que acabou contribuindo para a disseminação do Rap no Reino Unido. O diretor vem a Salvador especialmente para apresentar o filme. Local: Cinema do Museu Quando: 16 de maio (quinta-feira), às 21h
A Batalha do Passinho, de Emílio Domingos (Brasil, 73', 2013): 'Passinho Foda'. Você já viu esse filme no Youtube. E, se não viu, deveria. Gravado com uma câmera fotográfica digital por Beiçola e seus amigos em um churrasco no quintal da casa, o vídeo mostrava uma nova forma de dançar funk. Em menos de uma semana, tinha virado febre na internet. Até que atingiu 4 milhões de acessos. No documentário A Batalha do Passinho, o diretor Emílio Domingos entra na pista para dissecar os passos que criaram esse fenômeno. E descobre como a cultura ao redor do mundo funk se expandiu para além dos bailes, DJs e favelas. Local: Cinema do Museu Quando: 18 de maio (sábado), às 15h
Jards, de Eryk Rocha (Brasil, 93', 2012): Neste filme surpreendente e autêntico como o próprio protagonista, Eryk Rocha entra sem pedir licença para ver de perto o processo criativo de Jards Macalé. O resultado desta curiosidade é um documentário-poesia de grande intensidade. As lentes capturam Jards Macalé em seu momento mais íntimo e visceral: a gravação de um álbum, feito em comemoração aos seus 70 anos. Local: Cinema do Museu Quando: 19 de maio (domingo), às 17h
Música Serve Para Isso: Uma História dos Mulheres Negras, de Bel Bechara e Sandro Serpa (Brasil, 92', 2013): Na metade da década de 1980, a cidade de São Paulo foi tomada de assalto - e com muito bom humor - pela terceira menor Big Band do mundo: Os Mulheres Negras. Suas armas: chapéus-coco de palha, sobretudos, uma guitarra, um sax e um milhão de ideias loucas. A dupla, formada por André Abujamra e Maurício Pereira, se conheceu em um curso de percussão africana. Tudo era tão improvável e inusitado que o grupo rompeu todos os moldes da cultura pop rock para dar vida a um dos projetos mais criativos que o Brasil já viu até hoje. Local: Cinema do Museu Quando: 19 de maio (domingo), às 15h
Um Filme para Dirceu, de Ana Johann (Brasil, 80', 2012): Este documentário nos apresenta Dirceu Cieslinski, um gaiteiro de origem humilde. Um músico que teve de superar uma doença que tirou parte de sua mobilidade aos 17 anos de idade. Local: Cinema do Museu Quando: 18 de maio (sábado), às 17h
O Liberdade, de Rafael Andreazza e Cíntia Lainge (Brasil, 71', 2011): Inaugurado há 37 anos, o Bar Liberdade, no centro de Pelotas, traz desde o início uma característica marcante. “De dia é um restaurante popular, em frente às paradas de ônibus que chegam da zona rural. À noite dá lugar ao Grupo Avendano Júnior, que toca choros e sambas”, explica Rafael Andreazza. Local: Cinema do Museu Quando: 20 de maio (segunda), às 15h
Pernamcubanos, de Nilton Pereira (Brasil/Cuba, 76',2012): Mais que o clima. Mais que o suingue. Mais que a latinidade. Os paralelos entre o Brasil e Cuba parecem ser infinitos. Este é um documentário sobre as identidades culturais destes dois mundos, com ênfase na música e nas religiões de matriz africana em Cuba e Pernambuco, vistas pelos olhares de duas artistas. O filme registra o Festival del Caribe, realizado anualmente em Santiago de Cuba e cuja trigésima edição homenageou Pernambuco, que teve sua diversidade cultural representada por uma delegação de mais de 150 artistas. Local: Cinema do Museu Quando: 17 de maio (sexta), às 15h
Renato Borghetti Quarteto - Europa, de Rene Goya Filho (Brasil, 96', 2012): Quando um gaúcho sai do Rio Grande, ele fica ainda mais gaúcho. Se é que isso é possível, diz Renato Borghetti. Para provar, ele embarca em uma turnê pela Europa em que apresenta sua gaita de 8 baixos que, de tão gaúcha, chega a ser universal.Este documentário acompanha Renato Borghetti em uma jornada pelo velho continente em que ele apresenta a música de seu quarteto (que é formado com amigos do peito e não simples músicos) e mostra as pesquisas feitas sobre o instrumento que o acompanha em todos os cantos. Local: Cinema do Museu Quando: 23 de maio (quinta), às 15h
Vai-Vai: 80 Anos nas Ruas, de Fernando Capuano (Brasil, 100', 2011): Quem já sambou na terra da garoa sabe. A história da Vai-Vai se mistura com a história de São Paulo. E se converte em um dos pontos fundamentais para entender a maior cidade do Brasil. Como São Paulo, ela foi formada por italianos e negros, em uma harmonia que segue o ritmo dos tamborins. Este é um documentário sobre a Escola de Samba que faz seus ensaios na rua, em uma festa com a participação de todos. A Vai-Vai não tem quadra até hoje, e não quer. Ela já está no coração de todos dessa cidade. Local: Cinema do Museu Quando: 21 de maio (terça), às 15h
Desagradável, de Fernando Rick (Brasil, 120', 2013): A banda Gangrena Gasosa inventou o Saravá-Metal na década de 1990. Uma maneira de incluir a cultura brasileira no Heavy Metal? Uma busca de evoluir musicalmente? Um desafio na criação artística? Nada disso. A questão aqui é botar medo e lambuzar a plateia com elementos de macumba. Tudo isso com um único objetivo: ser desagradável. A banda coleciona histórias: brigas com skinheads, com punks feministas, atropelamentos por trem, integrantes com HIV... O que é real e o que é mito fabricado para aumentar ainda mais a infâmia do Gangrena? Local: Cinema do Museu Quando: 22 de maio (quarta), 15h
Beats, Rhymes and Life: The Travels of A Tribe Called Quest, de Michael Rapaport (EUA, 93', 2011): Mais do que um documentário sobre Rap: tudo que esperamos em um documentário sobre uma banda. Este é o mais completo relato (sim, a história completa mesmo!) de uma das mais reconhecidas e festejadas bandas do Hip Hop: A Tribe Called Quest. Local: Cinema do Museu Quando: 23 de maio (quinta), 21h
El Médico - The Cubaton Story, de Daniel Fridell (Cuba e Suécia, 83', 2011): Esta é a história do cubano Raynier Casamayor Griñán, médico de formação na avançadíssima escola de Cuba, mas cujo sonho é na verdade ser um autêntico astro do Reggaeton. Influenciado pelo produtor e cantor Michel Miglis, um sueco que sabe o poder da sensualidade, ele grava uma música. E seu clipe chega ao topo das paradas europeias. Porém para poder excursionar em turnê, ele precisa da autorização de sua família para mudar o registro de sua profissão e então conseguir o visto para sair da ilha. Só que sua mãe é firme em sua posição: "Meu filho é um médico". Local: Cinema do Museu Quando: 20 de maio (segunda), 19h
Glastopia, de Julien Temple (Reino Unido, 76', 2012): Existem dois festivais de Glastonbury. Um que todo mundo conhece: com as maiores estrelas do Pop fazendo seus shows num palco abaixo de uma pirâmide para uma plateia de centenas de milhares de pessoas letárgicas pelo frio. E existe o outro. Subindo a colina, Glastonbury se transforma em algo muito além desta visão inocente e industrializada. Aqui começa um novo território, uma república utópica e independente do mundo, vivendo sobre diferentes códigos sociais. Local: Cinema do Museu Quando: 17 de maio (sexta), 21h
Gozaran: Time Passing, de Frank Scheffer (Países Baixos, 90', 2012): Depois de passar 30 anos em Viena, o Maestro Nader Mashayekhi volta a Teerã, sua cidade natal, para realizar um sonho: fundar una orquestra de música clássica ocidental no Irã. Local: Cinema do Museu Quando: 27 de maio (sexta), 19h
Grandma Lo-Fi: The Basement Tapes of Sigrídur Níelsdóttir, de Kristín Björk Kristjánsdóttir, Orri Jonsson e Ingibjörg Birgisdóttir (Islândia, 62', 2011): Dona de uma personalidade calma, carinhosa e espiritualmente elevada, esta é uma vovó com o verdadeiro espírito Do It Yourself. Aos 70 anos, a islandesa Sigrídur Níelsdóttir decidiu tocar piano. Conseguiu um Casio antigo e testou todos seus botões. Gostou tanto do resultado que começou gravar. Com a delicadeza e a paciência que caracterizam as vovós, ela foi a fundo no conceito "gravando no porão de casa" e produziu diversos CDs que foram se espalhando entre seus familiares, amigos e vizinhos. Local: Cinema do Museu Quando: 22 de maio (quarta), 19h
Jason Beker: Not Dead Yet, de Jesse Vile (Reino Unido e EUA, 87', 2012): Nos anos 80, o nome de Jason Becker surgiu no cenário da música como um dos guitarristas mais promissores do Heavy Rock. Ele estudava virtuoses como Paganini quando, ao lado de Marty Friedman, conquistou o reconhecimento liderando o Cacophony, banda de Symphony Metal. Um gênio em ascensão, seu trabalho logo recebeu elogios nos cinco continentes. Porém, em 1990, na turnê em que acompanhava David Lee Roth, Jason percebeu que seu corpo não estava bem. Começava a se manifestar a doença de Lou Gehrig, conhecida como ALS (esclerose lateral amiotrófica). Local: Cinema do Museu Quando: 17 de maio (sexta), 17h
Lawrence of Belgravia, de Paul Kelly (Reino Unido, 87', 2011): Seu nome é Lawrence. Nem do sobrenome “Hayward” se tem certeza se é real, mas ele nunca fez questão de ter um. Para este artista membro das bandas Demin e Felt, o simples nome “Lawrence” se tornaria imortalizado quando ele se tornasse um popstar. Mas não um popstar qualquer. Um misto de hedonismo e estilo esbanjador dos anos 80. Uma daquelas imagens do astro com jatinho privado e limusine em todos os momentos para evitar o contato com as pessoas no transporte público. Só que isto nunca aconteceu. Local: Cinema do Museu Quando: 23 de maio (quinta), 17h
Neil Young: Journeys, de Jonathan Demme (EUA, 87', 2011): O aclamado Jonathan Demme volta a filmar seu amigo Neil Young. “Neil Young: Journeys” fecha uma trilogia de documentários que inclui “Neil Young: Heart of Gold” e “Neil Young Trunk Show”. O destaque desta vez é o cenário: eles visitam a cidade em que o astro do folk passou sua infância, Omemee, em Ontario. Além disso, o espectador acompanha as duas noites do show solo do cantor no mítico Massey Hall em Toronto. Local: Cinema do Museu Quando: 18 de maio (sábado), 19h
Punk in Africa, de Keith Jones e Deon Maas (África do Sul, República Tcheca, Zimbabwe e Moçambique, 82', 2011) : De tempos em tempos, a história se repete. E nem sempre no mesmo continente. Assim podemos apresentar a história do movimento punk na África. Muitos elementos são familiares. A inspiração vinda de NY e Londres de 76 a 77. Os (hoje clássicos) hinos de Ramones, Sex Pistols, The Clash e outros grupos. A difícil aceitação na sociedade, tanto pelas roupas quanto pela música. As brigas, as drogas, as "traições", as new-waves. Tudo isso, só que agora no lar do Apartheid. Local: Cinema do Museu Quando: 20 de maio (segunda), 17h
Searching for Sugar Man, de Malik Bendjelloul (Suécia e Reino Unido, 86', 2012): O resgate de um artista esquecido. Embora muitos filmes se proponham a esta nobre e desafiante tarefa, poucos alcançam sucesso. E quase nenhum nas proporções épicas de "Searching for Sugar Man". Tudo começa no início da década de 1970, em Detroit. Jesus “Sixto” Rodriguez grava dois álbuns de uma mistura da poesia e da política do folk com a atitude e a força do Rock. E então desaparece. Ninguém nunca mais soube dele. O nome de Rodriguez é elevado ao patamar de lendas como Elvis, Beatles e Rolling Stones e comparado a Bob Dylan. Seu desaparecimento é um mistério para todos. Lendas indo desde sua morte a histórias ainda mis escabrosas surgem. Entra então em cena Malik Bendjelloul, diretor decidido a caçar este personagem até o fim do mundo. O resultado desta busca rende o seu primeiro longa metragem. Essa história foi mostrada nos principais Festivais de música do mundo e acabou conquistando até o Oscar de Melhor Documentário em 2013. Local: Cinema do Museu Quando: 20 de maio (segunda), 20h
Shut Up and Play the Hits, de Dylan Southern e Will Lovelace (Reino Unido, 108', 2011): Uma morte planejada. A última valsa de James Murphy, o mais improvável rockstar da história: maduro, calmo, culto, com o semblante de um crítico musical para alguma revista e dificilmente inclinado a fazer papel de bobo em nome de sucesso ou fama. “Eu já tinha uma vida antes disso tudo”. Neste filme, acompanhamos a vida de James na semana que antecede o concerto monumental de despedida do LCD Soundsystem no Madison Square Garden. Local: Cinema do Museu Quando: 19 de maio (domingo), 21h
The Punk Syndrome, de Jukka Kärkkäinen e Jani-Petteri Passi (Finlândia, Noruega e Suécia, 85',2012): Esta história parece ficção e fica ainda mais envolvente por ser realidade. Dentro de um manicômio na Finlândia, quatro doentes mentais com diagnósticos nada simples (passando por autismo e síndrome de Down) decidem que são os parceiros ideais em um projeto: formar um banda de Punk Rock.Variando entre acordes de brigas, ensaios, discussões e muitos cafés, esta banda nada convencional é retratada em seu cotidiano de ir ao estúdio, compor as músicas, ensaiá-las e voltar para casa. Local: Cinema do Museu Quando: 21 de maio (terça), 21h
The Swell Season, de Nick August-Perna, Chris Dapkins e Carlo Mirabella-Davis (EUA, República Tcheca e Irlanda, 91', 2011): Com o filme "Once", vencedor de dois Oscars, o mundo todo conheceu a história que aconteceu além das telas entre o irlandês Glen Hansard e a pianista tcheca Markéta Irglová. Um romance entre artistas de diferentes idades e nacionalidades mas apaixonados pela mesma arte: a música. Eles formam um duo, o Swell Season, e caem na estrada. Neste filme você acompanha o que vem a seguir. Local: Cinema do Museu Quando: 22 de maio (quarta), 21h
Turning, de Charles Atlas (Dinamarca e EUA, 79', 2012): Em 2006, a banda Antony and the Johnsons se junta à lenda da videoarte Charles Atlas e treze transexuais para a criação de algo grande e transcendente. Esse é o nascimento do internacionalmente aclamado show "Turning", que trazia o trabalho do álbum "I Am A Bird Now". O processo de construção e revelação desta experiência que aborda os temas de identidade, transformação e sensibilidade é revelado neste documentário. Esse é um filme em que se pode perceber todos os elementos que fizeram de Charles Atlas um dos nomes mais conceituados e unânimes das últimas décadas em diferentes cenários: teatro, museu, cinema e televisão. Local: Cinema do Museu Quando: 23 de maio (quinta), 19h
Zuloak, de Fermín Muguruza (Espanha, 99', 2012): "Se Andy Warhol moldou a Velvet Underground, eu também posso produzir minha própria banda" proclamou a multifacetada artista basca Arrate Rodríguez poucos anos atrás. Ela não estava falando da boca pra fora.Desde criança uma afixada por música, Arrate sempre teve o sonho de montar um projeto em que ela escolheria desde as músicas ao estilo da banda. Só não pisaria nos palcos. Nasce assim a Zuloak, uma banda unicamente formada por mulheres que se tornou um dos nomes de peso do Rock do País Basco. Local: Cinema do Museu Quando: ainda não divulgado