Sete anos após último filme da franquia, “MIB: Homens de Preto” retorna sem a dupla original (Will Smith e Tommy Lee Jones) e investindo numa nova proposta, antenada com a atual abordagem feminista, ao escalar Tessa Thompson como protagonista. Para seu par, a escolha foi Chris Hemsworth, já que a química dos dois funcionou em “Thor: Ragnarok” (2017).
Outra mudança foi expandir o cenário da história: desta vez, em vez de apenas nos EUA, a aventura é mundial, apresentando outros escritórios pelo planeta da agência, que opera em segredo para cuidar dos humanos e alienígenas que convivem na Terra. É essa ideia que justifica o “Internacional” no subtítulo.
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A trama mostra os Homens de Preto enfrentando sua maior ameaça: um traidor infiltrado na agência. O diretor F. Gary Gray (“Velozes & furiosos 8”) recebeu a missão de dar um reboot na cinessérie e também certo frescor. Ele dá conta do recado, sabendo alternar ação e humor, da mesma forma como nas outras produções, com o adendo de respeitar a linha temporal do que aconteceu antes. Parece algo natural, mas não é comum em se tratando de filmes do gênero, que muitas vezes insistem em não respeitar quem acompanha as franquias.
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Redação iBahia
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