Organização de Auxílio Fraterno faz campanha para manter custos

A Organização de Auxílio Fraterno (OAF), instituição que acolhe crianças carentes, localizada no bairro da Lapinha, em Salvador, segue com uma campanha para quitar dívidas e conseguir manter o custo mensal da organização, que é de cerca de R$ 100 mil.

Este ano a OAF completou 65 anos de atividade, e, de acordo com Jozias Souza, diretor presidente da instituição, a organização precisa arrecadar alimentos e materiais básicos para ampliação do número de atendimentos.

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Ainda segundo informações da OAF ao g1, as doações serão revertidas em atendimentos multidisciplinar, com assistência social, pedagógica, psicológica e com acolhimento humanístico.

A OAF precisa de doações de alimentos, roupas, agasalhos, fraldas e brinquedos para manutenção de projetos e atividades.

Os interessados em ajudar a instituição podem realizar as doações através dos telefones: (71) 3242-3699 e (71) 3014-4620 e pelo e-mail [email protected].

Confira a lista de itens para doação:

Geladeira
Máquina de lavar
Televisão
Ventilador Orbital de 40 cm
Guarda-roupa
Mesas de jantar
Cadeiras
Sofá
Berço
Colchões para berço
Cama infantil
Cama de solteiro
Colchões para cama de solteiro
Armário de cozinha
Fogão
Mesa infantil
Cadeira infantil

Organização de Auxílio Fraterno (OAF)

Fundada no ano de1958 pela advogada e professora Dalva de Mattos, a OAF surgiu com o objetivo de acolher mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade social. A maioria dessas mulheres eram expulsas de casa quando engravidavam na adolescência ou se não fosse casadas.

O local conta com apartamentos e estruturas de acolhimentos, que possibilitam o atendimento diário de quase 80 crianças. Elas se alimentam no local, têm atendimento e assistência médica e outras atividades que complementam a escola.

A fundação ficou ainda mais conhecida após a jornalista Glória Maria adotas as duas filhas, Maria, 15 anos, e Laura, de 14, em 2009. As meninas foram adotadas ainda crianças, após uma temporada de Glória na Bahia.

*Sob supervisão do repórter Alan Oliveira

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