
— Na fabricação destes produtos, cerca de 200 milhões de galões (mais de 900 milhões de litros) de material ficam presos anualmente nos tanques, que então são lavados e tudo é jogado fora – lembrou David Smith, um dos inventores do novo revestimento, em entrevista à BBC. — E nas embalagens são cerca de 40 bilhões que ficam com material preso dentro delas, então a tecnologia tem o potencial de reduzir significativamente o desperdício.
De acordo com os cientistas, para aplicar o revestimento é preciso primeiro que a superfície interna da embalagem seja irregular. Sobre ela, eles colocam uma fina camada do revestimento, para, por fim, preencher qualquer irregularidade com um líquido, de forma que a superfície fique lisa e escorregadia.
— O legal disso é que como o revestimento é um composto de um sólido e um líquido, ele pode ser adaptado para qualquer produto. Assim, para comida, podemos fazer o revestimento de materiais alimentícios de forma que você possa de fato comê-lo — destacou Kripa Varnasi, professor do MIT e outro criador da tecnologia, também à BBC.
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Redação iBahia
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