A decisão do Tribunal Superior Eleitoral de proibir manifestações políticas no Lollapalooza, não foi um empecilho para quem se apresentou no último dia de festival no domingo (27).
"Será que a gente voltou no tempo, será que realmente é isso que está acontecendo? Eles querem calar a gente, é isso? Censura em 2022 é o car****", disse em um momento da apresentação.
Antes disso, o cantor Lucas Silveira, da Fresno, se posicionou contra o presidente Jair Bolsonaro. A cantora Marina Sena fez um protesto mais comedido e incentivou seu público a tirar o título de eleitor.
"Ele não. Ele não vai comandar a narrativa hoje", afirmou o rapper. "Essa noite é sobre amor, sobre o Taylor [Hawkins], sobre Sabottage. Hoje, a gente faz a narrativa", disse.
D2 chegou a cogitar recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a decisão do ministro Raul Araujo, mas desistiu após descobrir que o festival não havia sido intimado.
Isto porquê o tribunal encontrou dificuldades para notificar a Time 4 Fun, organizadora do festival no Brasil. Na ação do Partido Liberal, as duas empresas citadas não tinham ligação com o show e ambas estavam inaptas.
Leia mais sobre Música no iBahia.com e siga o portal no Google Notícias
Veja também:
Leia também:
Redação iBahia
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!