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McCartney esclarece: Yoko não foi pivô da separação dos Beatles

Em entrevista, o músico falou sobra a dissolução da banda e chegou a defender a mulher de John Lennon

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28/10/2012 às 14:04 • Atualizada em 28/08/2022 às 1:20 - há XX semanas
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Beatles e Yoko Ono em foto de Linda McCartney
Desde a separação dos Beatles, na década de 70, Yoko Ono sempre foi apontada pelos fãs como responsável pelo fim da banda. Em entrevista recente, Paul McCartney esclarece que a mulher de John Lennon não foi culpada pela dissolução dos Fab Four. "Ela certamente não separou o grupo, o grupo já estava se separando'', afirmou McCartney. De acordo com o G1, as declarações do britânico foram feitas durante uma entrevista concedida ao repórter David Frost e foi marcada por ser uma das mais longas dadas pelo ex-beatle recentemente. Na conversa, Paul chegou a defender a artista japonesa, afirmando que ela foi importante para que John Lennon escrevesse algumas das suas músicas mais célebres, como 'Imagine', por exemplo. ''Eu acredito que ele não teria sido capaz de fazer isso sem Yoko, por isso, acho que ela não pode ser culpada por nada. Quando a Yoko apareceu, parte de sua atração era seu lado vanguardista, sua visão a respeito das coisas, por isso, ela mostrou a ele outra maneira de ser, que foi muito atraente para ele. Então, era hora de John ir, ele definitivamente iria sair, de um jeito ou de outro'', afirmou o cantor. Mas McCartney reconheceu também que se incomodava com a presença constante de Yoko nas sessões de gravações dos Beatles. E declarou que a banda se separou no momento certo, já que havia "deixado um belo legado" na música.

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