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Público do último dia de RiR elege atrações para 2019

Uma banda é quase unanimidade nos pedidos para aterrissar na Cidade do Rock: Coldplay. Entre os artistas nacionais, os favoritos são Pitty e CPM 22

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Redação iBahia

24/09/2017 às 18:37 • Atualizada em 26/08/2022 às 20:49 - há XX semanas
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O Rock in Rio 2017 ainda não acabou, mas o público já começa a fazer suas apostas para 2019. Entre os fãs presentes neste domingo, último dia da sétima edição, uma banda é quase unanimidade nos pedidos para aterrissar na Cidade do Rock: Coldplay. Entre os artistas nacionais, os favoritos são Pitty e CPM 22. As amigas Mariana Peres, Camilla Amorim, Risseli Lima e Renata Guimarães, são algumas das que sentiram a ausência da roqueira baiana nesta edição do Rock in Rio.

— Pitty não veio esse ano. Tem que estar em 2019! É a nossa mulher do rock! — frisa a advogada Renata, sobre a intérprete de "Equalize" e "Na sua estante, ganhando o reforço das quatro amigas sobre a escolha, com a banda britânica no posto de favorita internacional.

Figurinha carimbada em seis das sete edições do Rock in Rio, a professora Fátima Troina, de 57 anos, não pôde ver Alicia Keys no último fim de semana, e torce para que a americana traga seu suingue em 2019.

— Eu não a assisti. Tomara que ela volte! Vi pela TV e foi um showzão — diz, mostrando sua marca no evento: os acessórios. — Eu acho que a gente tem que viver tudo no festival. Desde o primeiro festival eu trago um acessório diferente. Chegava aqui, todo mundo me pedia emprestado. O único Rock in Rio que eu não vim foi o de 85. Meu noivo não quis vir. Hoje, como marido, eu carreguei ele para cá. Meus filhos também estão aqui.

Outro grupo trouxe o pupilo para ouvir os solos de guitarra de The Off Spring e Red Hot Chilli Peppers, atrações principais deste domingo. Pai e filho, os curitibanos Roberto e Ian Boçon, de 57 e 13 anos, aguardam as bandas na fila do gargarejo, coladinhos no palco, e esperam repetir a experiência em 2019 ouvindo

— A gente queria ver ACDC, mas não sei se eles tocam mais em festival. Na falta deles, queremos ver U2 — opina Roberto, que tem banda de rock desde a adolescência e passa para o filho a admiração pelo gênero: — Rock não tem idade. Eu toco baixo numa banda lá do sul, a The Old Boys, e ele já está aprendendo a tocar violão.

O aposentado Carlos Henrique, de 61 anos, de Belo Horizonte (MG), também está acostumado a acompanhar a filha, Ana Paula Forapane, nas badalações roqueiras.

— A gente chega em casa às 6h da manhã toda semana, voltando de shows de rock. Eu não tenho banda, mas admiro muito o gênero. Queria muito que viessem Rod Stewart e que voltasse o Capital Inicial — conta e, ao saber que a banda de Dinho Ouro Preto vai se apresentar neste domingo, ele cantarola sua música preferida, “Natasha”: “O mundo vai acabar, ela só quer dançar”.

E no último dia de Rock in Rio, ainda tem fã sentindo a ausência de Lady Gaga. . Para eles, 2019 é a chance de a americana se redimir:

— Ela é ícone do Pop Rock, Mother Monster, maravilhosa! — vibra a médica Thais Gava, carioca, de 28 anos.

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