Fellipe Villas, participante que foi expulso de "A Grande Conquista 2", deixou a prisão na última-feira (12), após cumprir pena. O policial foi eliminado do programa porque não tinha sido liberado pela Polícia Militar do Espírito Santo para participar do reality.
Desde que deixou o confinamento, Fellipe Villas estava preso. Nesta terça-feira (13), ele apareceu pela primeira vez nas redes sociais para desabafar sobre o período que ficou detido e também sobre a expulsão em "A Grande Conquista".
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"Gente, quero dizer a vocês que a minha gratidão é muito grande. Sei que não vou conseguir responder a todos, mas sintam a minha gratidão. Meu coração está muito feliz por estar aqui com minha família. Só falta ver meu filho, que vou encontrar depois", desabafou.
Com um vídeo que mostra o reencontro do policial com a família, Fellipe Villas, ele "emagreceu" e "sofreu", mas que agora se sente mais forte.
A equipe responsável pelas redes do ex-A Grande Conquista confirmou que Fellipe cumpriu o tempo completo de detenção.
"Após um mês de tempestade e provações, a graça de Deus se faz presente. Fellipe está de volta. Agradecemos a cada oração e apoio. Vamos seguir", escreveram em declaração.
Relembre expulsão de Fellipe Villas em "A Grande Conquista"
Fellipe Villas foi expulso na reta final de "A Grande Conquista". A equipe da Record o chamou na despensa no dia 12 de julho. No mesmo dia, a emissora comunicou aos outros participantes que o policial foi expulso por descumprir regras militares do programa.
Na época, a assessoria de Fellipe discordou da decisão e afirmou, em nota, que o participante teve o "sonho interrompido" devido a um "processo interno no batalhão da Polícia Militar do Espírito Santo".
"Sabemos o quanto essa oportunidade significava para Fellipe, que largou tudo em busca de um sonho: dar uma melhor qualidade de vida para sua mãe e seu filho", publicou a equipe no dia da expulsão.
"Por aqui, desejamos que tudo fique bem e pedimos para cada um que gosta do Fellipe emanar boas energias para este novo momento. Temos certeza de que, em breve, ele estará por aqui para falar melhor sobre o ocorrido e continuar lutando por seus sonhos e por sua família. É só o começo de uma nova vida", completou.
Apesar de ter pedido autorização da corporação para entrar no programa, Fellipe não conseguiu a licença por ter menos de dez anos de serviço. Mesmo assim, aceitou participar e acabou respondendo legalmente pela decisão.
Segundo A Gazeta, Fellipe tirou férias durante um período, mas como não conseguiria se reapresentar, a equipe dele teria apresentado um laudo psiquiátrico à administração da PM para que ele fosse dispensado por 90 dias.
Como determina a legislação, 30 dias após o afastamento ele foi convocado para uma avaliação da condição mental pela Junta Militar de Saúde. Como não compareceu ao exame, já que ainda estava no programa, ele teve o salário suspenso.
"Em razão da falta injustificada à Junta Militar de Saúde e passado o prazo legal, o soldado Fellipe Pedrosa Leal Villas encontra-se em estado flagrancial do crime de deserção, previsto no Art. 187 do Código Penal Militar", informou nota na époc.
Nathália Amorim
Nathália Amorim
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