Adriane Galisteu quer disputar a audiência dos domingos. A apresentadora de "A Fazenda" se mostrou disponível para medir forças contra Celso Portioli (SBT), Patrícia Abravanel (SBT), Luciano Huck (TV Globo). A loira declarou que entrar na programação dominical é um sonho de infância.

“O domingo sempre esteve nos meus sonhos. Eu sou de uma geração em que o domingo estava na mão do Gugu e do Faustão. Só tinham homens falando no domingo. E aí, quando você não assistia nem o Gugu, nem o Faustão, tinha o futebol, mais masculino ainda. As mulheres começaram a desbravar o domingo: tem a Patrícia Abravanel, tinha a Eliana, que agora não está mais. Mas as mulheres começaram a dar as caras num lugar super masculino. E eu acho que o domingo ainda pode ser dominado pelas mulheres”, disse Galisteu para a repórter Luiza Stevanatto, do UOL Splash.
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Ainda no bate-papo, a apresentadora exaltou os realities shows de confinamento: "Eu não tenho dúvida de que o 'BBB' e 'A Fazenda' são os dois maiores realities do Brasil". Galisteu também destacou as diferenças dos dois programas de sucesso em audiência e destacou as principais marcas das atrações.
"Eu acho ‘A Fazenda’, disparado, o melhor. Não é porque eu apresento, não. É que ‘A Fazenda’ tem esse lado legal de ver, que é o campo, o bicho, o trabalho. Eu adoro isso! Os maiores barracos de reality aconteceram no ‘Big Brother’. Os mais maldosos, os mais duros. ‘A Fazenda’ é um reality tão grande e representa tanto para o Brasil quanto um ‘Big Brother’. E os grandes barracos que eu já assisti na televisão, de doer na alma, de me fazer chorar junto, foram no ‘Big Brother’”, completou.

Adriane Galisteu volta a expor família de Ayrton Senna: 'Apagamento'
A apresentadora Adriane Galisteu, 52 anos, desabafou novamente da relação conturbada que tem com a família do piloto Ayrton Senna (1960–1994) em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
Com o lançamento da segunda temporada da série "Barras Invisíveis", no Universal+, a apresentadora relembrou o romance que viveu com o ídolo por pouco mais de um ano — interrompido pela trágica morte do piloto em 1994.
"Sofro um apagamento que não é de agora, é da vida inteira. Mas eles não vão conseguir me apagar. Podem contar uma história muito diferente da que vivi, mas estou viva para contar a minha versão. Quem viveu com o Senna 24h, dormiu, acordou, se divertiu, chorou, fomos eu e ele. Podem fazer o que quiser. Vou continuar sendo indigesta e está tudo bem", disse ela.

A declaração de Galisteu veio após a estreia da série "Senna", na Netflix, em novembro de 2024, que praticamente ignorou sua presença na vida do piloto. O acordo entre os produtores e os herdeiros sobre a representação da personagem — interpretada pela atriz Júlia Foti — gerou críticas e acusações de "apagamento" por parte da família de Ayrton Senna, além de provocar debates nas redes sociais.
No quinto episódio da série documental "Barra Invisíveis", ela iniciou falando lado não visto de Senna. "A gente tem a obrigação de manter essa cara vivo. Todo mundo conhecia o piloto, o gênio, o dedicado, mas aqui a gente sabia como ele era fora das pistas. Senna era engraçado, simples. Ele era melhor ainda fora das pistas. Era também ciumento, ariano, briguento...", afirmou.
Assista ao 'De Hoje a Oito', podcast de entretenimento do Ibahia:

Lucas Sales
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