Protagonizar o remake de 'Pantanal', colocou a atriz Alanis Guillen em uma posição de destaque que vai além do interesse pelos dotes profissionais da jovem de 24 anos.
Desde que surgiu como um dos nomes mais promissores da TV brasileira, a vida pessoal da artista se tornou ainda mais interessante para o público que consome a trama de Bruno Luperi no horário das 21h, e com isso, diversas especulações sobre a vida amorosa da artista foram criadas.
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Entre os rumores, Alanis já teve que lidar com um romance com seu parceiro de cena, Jesuíta Barbosa, e outro com sua amiga, a consultora artística Poli Pierrati.
Em entrevista à revista 'Elástica', a jovem falou sobre sua sexualidade, que virou pauta nos últimos meses e reforçou ser uma pessoa sexualmente fluida, isto é, pessoa que não se identifica com nenhum rótulo e se relaciona com todos os gêneros.
"Assumir isso é uma libertação: passamos a viver com mais facilidade e com relações mais sinceras. O amor também parece mais sincero e real. Falar sobre isso e se aceitar faz com que a gente consiga olhar o outro com empatia", afirmou.
Para Alanis, ser atriz e estar na mídia é uma forma de quebrar a ideia de que não só essa, como toda forma de amor é válida.
"Nós, atores que estamos na mídia, podemos ajudar a fortalecer o espectador que nos assiste e dizer para ele que amar uma pessoa fora do espectro heteronormativo não é errado. Não somos uma coisa só. E que bom que podemos amar de diversas formas".
Na entrevista, Guillen também falou como vem lidando com o assédio da mídia desde que se tornou a queridinha do Brasil.
"Tento ter controle das coisas, mas, quanto mais eu tento, mais percebo que não tenho controle de nada. Ainda assim, faço terapia e tento entender como os artistas que eu admiro lidam com toda essa exposição".
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Redação iBahia
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