Uma mulher misteriosa, de olhares enigmáticos, mal-amada e de ações contidas, mas marcantes. Esses ingredientes transformaram Anita, personagem de Joana Solnado, numa bomba que começa a fazer seus estragos amanhã. Ao descobrir o livro de Tiradentes (Thiago Lacerda) nos pertences de Joaquina/Rosa (Andreia Horta) e delatar a mocinha a Rubião (Mateus Solano), a governanta portuguesa dará o pontapé para os desfechos de “Liberdade, liberdade”, que termina dia 4 de agosto.
— Ela é uma mulher que nunca se abriu, mas vai dar lugar à revelação dos seus sentimentos e tentar superar a sua condição (subjugada) — avalia Joana, de 32 anos, que despista: — O fim dela cai como uma luva para quem passou pelas mãos do Intendente.
Os toques de vilania unidos às ardentes cenas de sexo com Rubião caíram no gosto popular. O povo não perdoa:
— As pessoas me param e dizem “Ai, senhor intendente!”, com sotaque de Portugal. Dizem que ela é safada... Acho muito engraçado.
Filha de brasileira com português, Joana Solnado, casada e mãe de uma menina de 3 anos, revela que o bom momento da carreira no Brasil coincide com a realização de um sonho pessoal:
— Este ano me naturalizei brasileira. Enfim, a dupla nacionalidade. Foi emocionante.
A passagem pela segunda pátria, aliás, rendeu outros momentos especiais.
— Eu e o Ricardo Pereira (coronel Tolentinho) somos amigos desde a adolescência e nunca trabalhamos juntos em Portugal. Só nos encontramos aqui — conta a atriz, que junto com o ator, estreou em novelas no Brasil em “Como uma onda” (2004), na Globo.
Veja também:
Leia também:
AUTOR
Redação iBahia
AUTOR
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade