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Cantor posta foto comemorando liberdade de pastor

"Livreee", postou o cantor Waguinho nas redes sociais

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25/12/2014 às 14:38 • Atualizada em 01/09/2022 às 23:41 - há XX semanas
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O cantor Waguinho postou na redes sociais na última quarta-feira (24) uma foto com o pastor Marcos Pereira, que estava preso desde maio de 2013 acusado pelo Ministério Público estadual por estupro e coação. Na legenda, o ex-pagodeiro, que é fiel da igreja fundada pelo religioso, a Assembleia de Deus dos Últimos Dias (Adud), escreveu: "Livreeee". Segundo o site G1, a Justiça concedeu habeas corpus ao pastor na quarta-feira. Quem também comemorou nas redes sociais foi a filha do religioso, Nívea Silva. ""Liberdadeeeeeeeeeee #Deuséfiel #liberdadeeeeeeee #MeuPai #MeuPastor#GloriaaaaaaDeusssssss foi provada a inocência do homem de Deus", postou.
"Livreee", postou o cantor Waguinho nas redes sociais
A página do Facebook da igreja também comemorou a soltura do pastor. "ADUD - Assembleia de Deus dos Últimos Dias tem a Honra de informar que o nosso Pastor Marcos Pereira está livre, e, encontra-se na igreja, Sua prisão nos ensinou que o justo sofre mas vence! Deus Abençoe a Todos!".Após a postagem da igreja, alguns seguidores reclamaram da decisão da Justiça. " Esse é o nosso Brasil. Vergonha nacional. Agora é só esperar pra ver mais quantos vão ser assassinados e estupradas", disse uma seguidora. "Nojo desse cretino vendilhão! O lugar dele e dos seus seguidores e num campo de trabalho forçado!", postou outro. "Isso é Brasil! Continuo parabenizando à justiça por ter soltado um dos maiores bandidos do Brasil que se esconde atrás de uma bíblia. Lamentável!", disse a terceira.
Vítima diz que pastor Marcos gostava de orgias com fiéis
Entenda o caso O pastor Marcos Pereira foi condenado a 15 anos de prisão pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio e cumpria pena no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio, desde 2013. Ele foi preso pelo estupro de duas mulheres e foi denunciado à polícia por mais quatro pessoas. Segundo o jornal Extra, as vítimas tinham idades entre 14 e 22 anos e afirmaram terem sido atacadas ainda quando eram menores de idade. Segundo o delegado que acompanhou o caso, Márcio Mendonça, orgias aconteciam tanto na igreja quanto no apartamento do pastor, em Copacabana. Além de ser acusado por abuso sexual, o líder da igreja também é citado em um suposto envolvimento com tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.

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