O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP), arquivou o processo de investigação do caso da atriz Klara Castanho, de 21 anos, que em 2022 teve informações confidenciais vazadas por uma enfermeira do hospital em que estava internada.
Na ocasião, a artista tinha acabado de dar à luz a um bebê, que nasceu de um estupro sofrido pela jovem em 2021.
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O órgão apurava a denúncia de que uma enfermeira teria abordado e ameaçado divulgar para a imprensa informações sobre a entrega da criança para adoção.
De acordo com o Conselho, após uma sindicância no Hospital Brasil não foi constatado "a participação de nenhum profissional de enfermagem em relação ao vazamento de quaisquer informações sigilosas de pacientes".
"O conselho seguiu todos os ritos processuais, solicitou documentos à instituição hospitalar e convocou os profissionais do plantão à época do fato denunciado, porém não constatou a participação de nenhum profissional de enfermagem em relação ao vazamento de quaisquer informações sigilosas de pacientes, o que levou ao arquivamento do processo. Até o momento, o Coren-SP também não recebeu denúncia por parte da atriz quanto ao tema", afirmou em nota.
Sobre o caso
Em 2022, Klara Castanho fez um desabafo em seu perfil do Instagram após seu nome entrar na lista de assuntos mais comentados das redes sociais.
Na web, se falava de uma atriz de 21 anos que teria engravidado em segredo e dado o filho para a adoção. Na carta aberta publicada pela artista, foi revelado que sua gravidez, na verdade, havia sido resultado de um estupro.
A atriz deu o filho para adoção por meio da entrega voluntária, motivo de crítica na web.
O assunto, que foi explorado pela mídia, teve detalhes confidenciais divulgados pelo colunista Leo Dias, do site Metrópoles, e por Antônia Fontenelle, que foi processada por Klara por danos morais.
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Redação iBahia
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