O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo afirmou que vai apurar a conduta da profissional de saúde que teria ameaçado divulgar a gravidez de Klara Castanho. A atriz contou detalhes da história em uma carta aberta publicada na noite de sábado (25).
Klara foi estuprada e engravidou em decorrência da violência. Ela optou pela entrega voluntária da criança, que saiu do hospital direto para uma outra família. Após o parto, a atriz contou que foi ameçada por uma enfermeira, que questionou o que ela faria se as informações vazassem.
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"O Coren-SP, assim como a sociedade brasileira, tomou ciência neste final de semana da situação exposta por atriz, que menciona, em uma carta aberta, ter sido alvo de ameaça de uma enfermeira e a seguinte confirmação por colunista da imprensa a respeito de informações sobre a entrega para adoção de um bebê fruto de um estupro", inicia o comunicado do Coren.
"Nesse sentido, o conselho seguirá os ritos e adotará os procedimentos necessários para a devida investigação, como ocorre em toda denúncia sobre o exercício profissional. Assim, o Coren-SP ressalta a cautela necessária sejam tomadas as medidas corretas para a apuração dos fatos", segue a nota.
Por fim, o Conselho diz que se solidariza com a atriz e " reafirma seu compromisso cotidiano com a ética profissional da enfermagem e com a segurança da assistência prestada pela categoria".
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Redação iBahia
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