A advogada e influenciadora Deolane Bezerra conseguiu uma nova vitória na Justiça em meio a investigação por esquema de lavagem de dinheiro. Dessa vez, após ser acusada por associação ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e roubo, pelo influenciador Rafael Murmura, a ex-A Fazenda saiu vencedora na ação com determinação de que Rafael apague os vídeos em que a acusa de praticar delitos.
A decisão em primeira instância foi determinada pela revelia do réu, já que Rafael Murmura não apresentou defesa no processo. Além disso, os argumentos levantados por Deolane Beleza foram entendidos enquanto verdadeiros. O juiz do caso chegou a ressaltar que as afirmações feitas pelo influenciador não pareciam ser respaldadas por provas específicas. A ação foi iniciada em agosto de 2024 e teve fim no dia 18 de fevereiro. As informações são da colunista Fábia Oliveira.
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Quando o caso chegou da mídia, vale lembrar, Rafael Murmura afirmou que não pagaria qualquer valor para Deolane - chegando a desrespeitar a liminar que ordenava a remoção dos vídeos. Agora, ele terá que desembolsar R$ 15 mil em indenizações.
Deolane leva invertida da Justiça ao tentar 'fugir' de investigação
A ex-A Fazenda e advogada Deolane Bezerra levou uma invertida da Justiça após tentar, mais uma vez, trancar o inquérito policial que investiga a ligação entre ela e suposto crime de lavagem de dinheiro. A influenciadora e a mãe, Solange Bezerra, são investigadas desde a prisão das duas em outubro de 2024.
Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, o novo pedido da influenciadora foi negada pela juíza Andrea Calado. Segundo a magistrada, o fim do inquérito policial na fase atual é injustificado.
Deolane e a mãe foram presas em uma ação da Operação Integration, em Pernambuco, suspeitas de participar de um esquema criminoso de lavagem de dinheiro. A ação policial investiga o uso de empresas e casas de apostas para lavagem de dinheiro de jogos ilegais.
Os detalhes da investigação estão destrinchados em um documento de 200 mil páginas, segundo Fábia Oliveira. A juíza Andrea Calado concedeu mais 30 dias para o documento ser analisado pelo Ministério Público (MP). Em seguida, o órgão decidirá se a denúncia agravará a situação de Deolane e Solange Bezerra.
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Jonattas Neri
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