Evaldo Macarrão se pronuncia sobre confusão em novela No Rancho Fundo

O ator Evaldo Macarrão se pronunciou, com exclusividade ao iBahia, sobre os rumores de confusão com um dos diretores da novela no "No Racho Fundo", da TV Globo. Ele nega as especulações, mas confirma que passou um período sem gravar.

Ao iBahia, Evaldo Macarrão afirmou que os rumores são uma "mentira, uma falsa informação".

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"Não houve nenhum desentendimento. Se fosse assim, eu tenho outros colegas que estão na novela, que estão há mais de dois meses sem gravar, e não passaram por nenhum desentendimento. Não houve nenhum desentendimento", ressalta.

"Acontece com o roteiro, às vezes, em novela, de um ter mais cenas e outros não. Não sei. Eu estou experimentando essa praia agora, fazer novela é novo para mim. Mas pelo que alguns colegas mais velhos falam, isso é comum acontecer. Às vezes acontece de um personagem ficar um pouco fora da trama e depois aparecer de novo. Eu tenho gravado bastante, fiquei no máximo um mês sem gravar, mas eu tenho colegas com mais tempo do que eu [sem gravar], e [também] não houve nenhum desentendimento. Zero desentendimento", explica.

A Globo também nega o ocorrido, afirmando que os rumores não procedem.

Evaldo Macarrão interpreta Tôim Feitosa, proprietário de um boteco em frente ao Cabaré Voltagem. O ator também marcou presença na primeira fase de "Renascer" e sua atuação chamou bastante atenção.

Origem do ator Evaldo Macarrão

Nascido e criado no bairro de Cosme de Farias, Evaldo Macarrão teve contato com o teatro ainda na adolescência. Foi no Centro de Referência Integral de Adolescentes (CRIA), que inicia jovens na arte, que o amor surgiu.

Mas, no início, o baiano via o momento como uma oportunidade de ajudar a família, com a bolsa que recebia na época.

Evaldo é filho de um sambista, descrito por ele como um homem muito religioso, e uma mulher batalhadora, que ia das diárias na faxina à jornada de baiana de acarajé. Uma família humilde, onde toda ajuda era bem-vinda.

"Eu sempre me apeguei muito à forma digna que minha mãe dava às coisas no seu trabalho, na sua existência, na sua movimentação enquanto mulher negra, baiana de acarajé, diarista, vendedora do Carnaval", disse em entrevista ao iBahia.