Marina e Sofia, de 19 anos, filhas de Gugu Liberato, falaram pela primeira vez sobre a disputa judicial que dividiu a família do apresentador.
Ao "Fantástico", as gêmeas contaram detalhes da história que envolve 11 pessoas na disputa pela herança bilionária de um dos maiores ícones da televisão brasileira.
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“A gente ficou meio chateada com alguns depoimentos que fizeram, que da nossa parte é mentira o que a gente escutou, e a gente ficou bastante desapontada, no caso. Claro que é bem difícil lidar com tudo isso, mas eu acho que o mais importante foi que a gente ficou unido, sabe? Isso foi o que segurou a gente”, disse Sofia sobre a exposição a respeito da intimidade do pai.
A disputa ganhou novos capítulos na última semana após documentos se tornarem públicos e mostrarem a decisão do Superior Tribunal de Justiça.
O STJ reconheceu o testamento feito por Gugu em 2011, que afirma os três filhos (as gêmeas e João Augusto, de 21 anos), como os principais herdeiros e exclui Rose Miriam, mãe dos filhos do apresentador, da partilha de bens.
Rose recorreu à Justiça para conseguir atestar união estável com Gugu, mas a família dele alega que os dois eram apenas amigos. As gêmeas ficaram do lado da mãe na disputa, enquanto João seguiu com o resto da família.
Apesar das opiniões divergentes, Sofia garante que a relação entre os irmãos não foi abalada pela disputa judicial e eles seguem se dando bem.
“A gente sempre coloca isso aí de lado. Não é um problema para a gente. Isso não afeta mesmo a nossa relação. A gente não deixa afetar, porque a relação entre irmãos é muito mais importante”, afirmou.
"A gente estava em Orlando há um mês, e a gente conversou como uma família normal, entre irmãos, normal, dando abraço. As pessoas acham que a gente não dá essas coisas", completou Marina
Vale lembrar que, além de Rose, o chef de cozinha Thiago Salvático, alega ter vivido uma relação com Gugu e pede o reconhecimento perante à Justiça.
O pedido foi feito em 2020 e, após um mês, ele revelou ter desistido da disputa pela herança. Porém, após ter o reconhecimento da suposta união estável negada, ele afirmou que vai provar a existência da relação.
Redação iBahia
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