O apresentador Gilberto Barros foi condenado a dois anos de prisão pelo crime de homofobia pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). As informações são da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
Por ser réu primário, a juíza que proferiu a sentença substituiu a pena por trabalho comunitário, além do pagamento de cinco salários mínimos que serão revertidos em cestas básicas.
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A motivação foi um comentário sobre beijos entre homens dito por meio de um canal no Youtube em 2020. "Não tenho nada contra, mas eu também vomito. Eu sou gente, ainda mais vindo do interior. Hoje em dia, se quiser fazer na minha frente, faz. Apanha os dois, mas faz", disse Gilberto Barros.
A denúncia foi feita pelo jornalista William De Lucca, que voltou a falar sobre o assunto nas redes sociais após a condenação.
https://twitter.com/delucca/status/1559601173149192195?s=20&t=n8So8kf3bHrswbQucaPUDA
Segundo a colunista, a defesa do apresentador confirmou a fala, mas negou a acusação, além de afirmarem que ele "jamais teve intenção de incitar violência".
A juíza do TJ-SP ressaltou que existiu agressividade nas palavras de Gilberto Barros, além de "discriminação e preconceito em razão da orientação sexual".
A defesa de Gilberto Barros ainda pode recorrer da condenação. O apresentador não se manifestou por meio das redes sociais.
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Redação iBahia
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