Eliminada do “BBB 20’’ na última terça-feira, Gizelly Bicalho conta que está há três dias sem dormir. Mas isso não alterou a maneira rapidinha com que ela fala. Gigi Furacão, como é chamada por muitos, ainda está impactada pelo carinho que vem recebendo fora do confinamento. "Não imaginava que as pessoas fossem tão receptivas e me achassem engraçada. Tinha medo de como seria recebida".
O maior temor da advogada, que era perder o que conquistou na carreira jurídica, não vai se concretizar:
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— O presidente da Abacrim (Associação de advogados criminalistas) do Espírito Santo, Homero Mafra, mandou mensagem dizendo que estava torcendo por mim e que o cargo como presidente da Comissão da Jovem Advocacia da Abracrim ainda era meu. E fiquei sabendo que o Encontro Brasileiro da Abracrim, que recebe os maiores advogados criminalistas do país, e que será em Belém do Pará, quer me homenagear. Estou flutuando.
Ao sair do reality, além de tomar todos os cuidados por conta do novo coronavírus, a advogada criminalista conta que se assustou com a rejeição a Ivy e com as acusações de estupro contra Felipe Prior.
_ Quando a gente sai, certas coisas são faladas, como essa história do Felipe. Eu não li nada ainda, mas é uma coisa gravíssima. Vai ser um choque para todo mundo que sair. Saber que ele está sendo investigado... Ele estava lá do meu lado o tempo todo. E eu pregava um monte de coisa lá dentro — lamenta Gizelly, que afirma não ter curiosidade sobre os desdobramentos do caso: — Deixa a investigação seguir seu curso e que seja feita a justiça.
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Redação iBahia
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